Cirurgias estão suspensas há uma semana no Hospital Universitário Onofre Lopes por falta de luvas

Há uma semana, o Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) está com procedimentos cirúrgicos suspensos por falta de luvas cirúrgicas. A unidade tem contrato de prestação de serviço com o governo do estado para a realização de cirurgias pela rede pública de saúde.

A falta do material aconteceu por causa do preço do insumo, que aumentou durante a pandemia, e da paralisação dos caminhoneiros em algumas regiões do país na última semana, segundo a administração da unidade hospitalar.

Segundo o Hospital Universitário, 600 luvas cirúrgicas e 8 mil luvas de procedimentos são utilizadas por dia na unidade.

O HUOL informou em nota que as cirurgias devem ser retomadas na próxima segunda-feira (20). O hospital conseguiu um empréstimo de 8 mil luvas com o Hospital Universitário de Santa Cruz e negocia com a UFRN e com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) um empréstimo que supra as necessidades da unidade hospitalar pelo período de um mês.

G 1

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João Câmara/RN: Depois de 8 anos, Hospital Regional volta a realizar cirurgias eletivas

Depois de 8 anos o sonho se torna realidade, O Hospital Regional de João Câmara (Joseja Alves Godeiro) deu início neste último sábado (5) as primeiras cirurgias eletivas no município. 

“O hospital que quase foi fechado por governos anteriores, hoje tem novos rumos. Isso é só o começo”. Afirmou a diretora Karolina Assunção.

Hospital Universitário Onofre Lopes realiza cirurgia cardíaca inédita no SUS potiguar

Com menos incisão e menor tempo de recuperação para o paciente, cirurgia de revascularização cardíaca será realizada nesta segunda-feira (26), pela primeira vez no Hospital Universitário Onofre Lopes, embora o procedimento já seja aplicado há 16 anos no mundo e em hospitais particulares.

O objetivo da cirurgia é o mesmo, colocar as conhecidas “pontes de safena” (revascularização do miocárdio), o que muda é o procedimento que passa a ser menos invasivo. No modo tradicional, faz-se uma incisão de pelo menos 20 cm com um corte entre as mamárias. O método usado pelo médico cirurgião cardiovascular, Valdo Daniel, que irá realizar a cirurgia, é reduzido. “Será um procedimento de revascularização, porém minimamente invasivo, através de uma incisão de 5 a 8 cm”. A variação depende do tipo físico de cada paciente.

Essa redução de tamanho proporciona ao paciente uma rápida recuperação, diminuindo de 90 dias para poucas semanas, possibilitando a ele o retorno mais rápido às atividades laborais. De acordo com o Dr. Valdo, em uma semana o cirurgiado ”pode voltar a dirigir, a dormir de lado e dormir de rede”, informou.

O procedimento menos invasivo evita as infecções e diminui a permanência hospitalar para dois a quatro dias, sendo possível que o paciente saia do hospital dirigindo, disse o médico em entrevista à TV Tropical.

Ele disse que a intenção é proporcionar ao paciente do Sistema Único de Saúde (SUS) o mesmo conforto da recuperação que já têm aqueles que usam o sistema de saúde particular. “Trazer para o Onofre Lopes o que a gente conseguia fazer no privado”, enfatizou.

Sobre as demandas de cirurgias cardiovasculares no SUS, Valdo explicou os motivos que aumentam a espera pelo procedimento. “O gargalo se dá pelo número de pacientes necessitando, com, infelizmente, um número de hospitais credenciados pelo SUS menor do que a necessidade. Menor também o número de guias do SUS para o procedimento”, finalizou.

Portal da Tropical

Vídeo: Comunidade de Morada Nova faz campanha para realizar cirurgia de estrabismo no garoto Ângelo

A comunidade de Morada Nova, é distrito de João Câmara/RN, maiores informações e quem queira ajudar procurar os familiares na comunidade.

Conheça o que está acontecendo com o Ângelo

A cirurgia para estrabismo pode ser feita em crianças ou adultos, no entanto, esta, na maioria das vezes, não deve ser a primeira solução para o problema, pois existem outros tratamentos, como uso de óculos de correção ou exercícios oculares e tampão ocular que podem ajudar a obter os mesmos resultados e melhorar a visão, sem que seja necessário fazer cirurgia.

Porém, nos casos de estrabismo constante na infância, a cirurgia é sempre recomendada para evitar que a criança desenvolva um problema de profundidade na visão, também conhecido como cegueira estéreo.