A Caern desligou emergencialmente o sistema que abastece as cidades de João Câmara, Bento Fernandes, Poço Branco e Taipu no início da tarde desta quinta-feira (23). Será necessário esperar a tubulação de grande diâmetro da adutora Pureza esvaziar para iniciar o serviço de manutenção. A previsão é que o trabalho seja concluído no final da tarde de sexta-feira (24). Com a conclusão do serviço, o sistema será religado e a normalização do envio de água ocorre em até 72 horas.
Avisamos à comunidade Camarense e região que no dia 23 de Janeiro de 2025, nesta quinta-feira a partir das 8 horas, haverá atendimento jurídico com o Advogado Eliedson William no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de João Câmara/RN, na Rua José Severiano da Câmara, 344, centro.
O mesmo atua nas áreas previdenciária, civil, trabalhista, família e consumidor e atende aos associados, não associados, servidores e aposentados.
Como mostrou a 98 FM, médicos interromperam procedimentos de alta e média complexidade via SUS em seis hospitais de Natal: Liga Contra o Câncer, Rio Grande, Paulo Gurgel, Memorial, Hospital do Coração e Varela Santiago.
A causa é um atraso no pagamento de parcelas de um acordo fechado entre Coopmed e Governo do Estado.
Uma reunião aconteceu nesta quarta-feira para discutir o assunto. Participaram do encontro representantes das secretarias estaduais de Saúde (Sesap) e Fazenda (Sefaz) e da Coopmed, além de representantes do Ministério Público (MPRN).
Durante a reunião, o governo descreveu as dificuldades financeiras enfrentadas e reforçou que só pode efetuar o pagamento no dia 10 de fevereiro. Segundo o governo, este foi o único atraso dentro desse acordo de pagamento.
A Coopmed ficou de realizar uma assembleia ainda nesta quarta-feira para discutir o assunto junto à categoria médica.
Deputados da oposição pedem o impeachment do presidente Lula após o Tribunal de Contas da União (TCU) bloquear recursos bilionários destinados ao programa Pé-de-Meia, uma das principais bandeiras do atual governo. O plenário da corte entendeu que os valores para pagamentos aos estudantes, resultantes de aplicações do Fipem, fundo no qual depositados os recursos do programa, não estavam previstos na Lei Orçamentária Anual.
O Fipem é a abreviação de Fundo de Custeio da Poupança de Incentivo à Permanência e Conclusão Escolar para Estudantes do Ensino Médio. A decisão do TCU, oficializada no plenário nesta quarta-feira (22/1), faz com que parlamentares críticos ao governo apontem a existência de uma suposta pedalada fiscal.
“Há claros motivos para impeachment. Não havia previsão legal para a utilização de recursos do orçamento da União para o programa Pé-de-Meia. É um crime contra o orçamento, assim como foram as pedaladas fiscais que acabaram baseando o impeachment de Dilma Rousseff. Temos que ir para as ruas”, afirma Marcel Van Hattem (Novo).
Em outubro do ano passado, a coluna Paulo Cappelli mostrou que o deputado Sanderson (PL) solicitou ao TCU que investigasse uma eventual pedalada de R$ 3 bilhões no Pé-de-Meia.
“Ignorando a derrubada deste veto pelo Congresso Nacional, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Educação, continua realizando o pagamento do benefício aos estudantes sem que os valores constem na lei orçamentária. O último pagamento, inclusive, ocorreu na semana do primeiro turno das eleições municipais de 2024”, escreveu Sanderson.
Segundo o TCU, de forma excepcional não haverá impedimento do uso dos R$ 6,1 bilhões do Fundo Social no Fipem, durante os anos de 2024 e 2025, apesar de que os valores deveriam estar previstos nas leis orçamentárias de cada ano.
A medida cautelar afeta apenas valores de outros fundos privados (FGO e FGEDUC), que estavam sendo usados para capitalizar o Fipem sem o devido processo de aprovação.