Prefeito de São Miguel do Gostoso/RN está impedido de disputar reeleição por irregularidades

Prefeito Renato de Doquinha

O prefeito de São Miguel de Gostoso/RN, Renato de Doquinha, está impedido de concorrer à reeleição este ano. Ele foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado por ter cometido diversas irregularidades financeiras quando era presidente da Câmara do Município.

Além da condenação por irregularidade financeira os conselheiros do Tribunal decidiram aplicar multa, determinar que o atual prefeito de Gostoso devolva os recursos irregulares com juros e correção monetária. O Tribunal também decidiu encaminhar cópia das irregularidades detectadas ao Ministério Público para tomada de medidas penais em face da gravidade do assunto. A decisão que condena o prefeito Renato consta do Acórdão 020 de 2017.

Está é uma notícia que mudará todo cenário político e o andamento das eleições na corrida  pela disputa pelo executivo. Fiquem na expectativa caros leitores, porque vem muito mais nos bastidores da política que, a cada dia nos surpreende, pois jã era de se esperar que isto fosse acontecer, pelo fato dos recursos públicos na atual gestão não serem devidamente empregados e geridos a a favor da população. E agora eleitor do 55, qual o rumo e a saída que o atual gestor tomará para convencer a opinião pública do fato?.

Veja a decisão logo abaixo:

Blog do Santana

CGU identifica auxílio emergencial irregular de 299 mil servidores estaduais e municipais

A Controladoria Geral da União identificou 299 mil servidores estaduais e municipais que solicitaram auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19. A CGU bloqueou pagamentos e informa que os casos representam apenas 0,45% do total de pessoas beneficiadas desde abril. O valor de R$ 600 reais é destinado a trabalhadores informais, microempreendedores, autônomos e desempregados.

Em audiência no Congresso, o ministro da Controladoria Geral da União, Wagner Rosário, lamentou as fraudes ao detalhar a atuação do órgão. Ele acrescenta que a Controladoria também está fazendo um pente fino em contratos fechados pela área da saúde e  afirma que foi permitida a revogação de cerca de R$ 2 bilhões em licitações do Ministério da Saúde, avaliadas como frágeis. Segundo ele, o momento de pandemia exige que o poder público fique mais atendo à atuação de empresas.

Na audiência desta terça-feira (14) da comissão que analisa medidas de combate à crise, os parlamentares discutiram a ajuda para empresas. O setor produtivo reclama que, apesar de anúncios de liberação de crédito, o dinheiro não chega na ponta.

Jovem Pan

Sesed deve coibir uso irregular de viaturas policiais de João Câmara

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social do Estado do Rio Grande do Norte (Sesed-RN) deve inibir o uso inadequado de viaturas oficiais, visto que a utilização dos veículos oficiais de maneira inadequada se configura como transgressão disciplinar, segundo o Estatuto da Polícia Civil. É o que recomenda o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio da Promotoria de Justiça de João Câmara, que diz ter identificado irregularidade no uso das viaturas policiais pelo comando da Polícia Civil de João Câmara.

Por esta razão foi aberto inquérito civil para averiguar tais irregularidades. Além disso, o MPRN obteve informações de que sub-comandantes e ex-comandantes da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar utilizam as viaturas para deslocamento de sua residência para o Comando Policial.

Segundo informações do MPRN, o uso de veículos oficiais por agentes públicos para fins particulares configura grave prejuízo à população, visto que as viaturas estarão fora de serviço, deixando de atender chamados de ocorrência. Adicionado a isso, o Estado do Rio Grande do Norte já não conta com viaturas suficientes para atender a demanda que existe.

Uma portaria da Sesed que dispõe sobre as normas de regularização de viaturas inibe a utilização para fins além do serviço público. Nesse sentido, afirma que as viaturas utilizadas, sejam da Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros Militares e do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), devem ser utilizadas exclusivamente pautadas no interesse público. A Secretaria tem o prazo de 15 dias para informar as medidas tomadas a fim de acatar a recomendação.

Do Portal No Ar