Nesta quinta-feira (27) será divulgada no Programa “Café da 101” no horário das 07 às 10h, pesquisa devidamente registrada pelo TSE, encomendada pelo Instituto ITEM PESQUISAS e 101 FM sobre as eleições municipais para prefeito deste ano em Riachuelo/RN. Você também poderá acompanhar pelo link: http://l.radios.com.br/r/44432
Dois deputados federais e dois senadores do Rio Grande do Norte protocolaram uma ação popular com um pedido liminar na Justiça Federal nesta quarta-feira, 26, para impedir o encerramento das atividades da Petrobras no estado. Jean Paul Prates (PT), Natália Bonavides (PT), Rafael Motta (PSB) e Zenaide Maia (PROS) alegam que a ação é movida para anular atos lesivos ao patrimônio público e de sociedades de economia mista, como é o caso da Petrobras.
Nesta semana, a Petrobras anunciou a venda de todos os ativos do Polo Potiguar, o que resultará em um prejuízo de proporções ainda não completamente estimadas, mas que, de imediato, ameaça 5,6 mil trabalhadores que atuam direta e indiretamente no Polo; além de afetar a distribuição de royalties. Em 2019, o estado recebeu R$ 15 milhões e, apesar da pandemia, acumulou mais de R$ 11 milhões até agosto de 2020.
Para o senador Jean Paul Prates, a venda de ativos da Petrobras no Rio Grande do Norte e em outros estados não está “acabando com monopólios” e sim gerando monopólios privados incontroláveis. “De que adiantou conquistarmos a autossuficiência em petróleo para o País se, na hora de desfrutar de seus benefícios, vamos entregar as refinarias e viver num Brasil que pagará combustíveis, fertilizantes, asfaltos e petroquímicos a preço “internacionais” – ou seja, como se não produzíssemos UMA GOTA deles aqui. De que valeu todo o esforço das gerações que nos antecederam? Não foram criadas, muito menos informadas aos compradores, as regras e limitações que deveriam se aplicar à sua atuação”, ressalta.
Para a deputada federal Natália Bonavides, é preciso enfrentar a política de desmonte da Petrobras, que acaba com empregos e lesa o patrimônio público brasileiro. “O anúncio da saída da Petrobras do RN é um ataque brutal contra o povo potiguar. A empresa, que é um patrimônio nacional, possui papel estratégico no desenvolvimento regional, com geração de empregos e riquezas para o estado. Lutaremos contra esse retrocesso”, destacou a deputada.
O deputado Rafael Motta, ainda em 2019, protocolou um pedido de informações ao Ministério de Minas e Energia questionando os impactos socioeconômicos do desinvestimento no estado. “Naquela época, só se falava nos campos de Ponta do Mel e Redonda. Tivemos uma resposta vaga do Governo Federal. Agora, anunciaram a venda da Refinaria de Guamaré, que é responsável pelo beneficiamento de todo o petróleo do estado. A Petrobras sempre foi um instrumento importante de desenvolvimento regional e é estratégica para o Rio Grande do Norte”, afirma Rafael.
Já a senadora Zenaide Maia adverte para o momento delicado para discutir o assunto. “Eu sou contra essa política de entregar os ativos do País. Vender a Petrobras do Rio Grande do Norte sem nenhuma discussão no Congresso Nacional é errado, é um absurdo. Foi com impostos que construímos a Refinaria Potiguar Clara Camarão para beneficiar QAV, óleo diesel e gasolina. O Brasil investiu muitos anos buscando a autossuficiência em petróleo e, agora, essa política que não investe em nada para justificar a venda do nosso patrimônio, quer destruir anos de trabalho, gerar ainda mais desemprego, e o pior: num momento como este, que estamos vivendo, de pandemia”.
A governadora Fátima Bezerra emitiu nota nesta quarta-feira (26) sobre a iminente saída da Petrobras do território potiguar. Embora não tenha citado nomes, a nota é uma resposta aos comentários do ministro das Comunicações do governo Bolsonaro, o potiguar Fábio Faria, que criticou duramente a petista afirmando que na gestão dela grandes empresas já deixaram ou ameaçam abandonar o Estado devido à sua “incapacidade administrativa”, como a Inframérica, que desistiu do Aeroporto de São Gonçalo.
Fátima elencou algumas ações administrativas tomadas em seu governo e lembrou que assumiu o estado com quatro folhas de pagamento do servidor estadual em atraso. As folhas foram deixadas pelo então governador Robinson Faria, pai do ministro Fábio Faria.
“Para aqueles que falam em competência administrativa, herdeiros desse passivo que deixou o Estado em completa agonia, ou esquecem rápido a realidade ou agem por completa má fé”, diz a nota de Fátima.
Leia a nota na íntegra:
Desde que assumiu o Governo do Estado, a governadora Fátima Bezerra tomou diversas medidas para tirar o Rio Grande do Norte da “idade da pedra” no ponto de vista da Legislação Tributária, proporcionando mais competitividade com relação aos Estados vizinhos. Ano passado foi sancionada a Lei que criou o Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Norte (Proedi) – com vigência até 2032 – uma medida que passou a dar mais segurança jurídica aos empresários, investidores e garantia de mais empregos e manutenção dos já existentes para a população potiguar. Da mesma forma, sancionou a Lei que alterou o marco legal do Fundo de Desenvolvimento Comercial e Industrial do RN (FDCI), para pagar compensações financeiras para os municípios. Ou seja, realizou importantes revisões de regimes tributários que impactaram o comércio, serviços e o turismo. Atuação essa que inverteu a tendência de migração de empresas do RN para outros territórios, o que vinha acontecendo em anos anteriores. Além disso, decretou a redução da cobrança de impostos no querosene de aviação (QAV) para as companhias aéreas, que evitou o colapso no turismo e aumentou, significativamente, o número de voos domésticos para o Rio Grande do Norte.
A atual gestão encontrou um Estado quebrado. Com quatro folhas de pagamento do servidor estadual em atraso. Para aqueles que falam em competência administrativa, herdeiros desse passivo que deixou o Estado em completa agonia, ou esquecem rápido a realidade ou agem por completa má fé.
A saída da Inframérica, por exemplo, da administração do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, bem como a ameaça atual da saída da Petrobras nada tem a ver com a gestão estadual. Muito pelo contrário. Se dependesse do Governo do Estado, a Petrobras jamais sairia do Rio Grande do Norte, ameaçando o emprego de 5.476 trabalhadores diretos – sem contar os indiretos – bem como a retirada de investimentos econômicos e sociais nos Municípios onde a estatal atua.
O Governo do Estado não é contrário a investimentos da iniciativa privada. Mas, em se tratando da saída da Petrobras, isso configura ameaça e desmonte do que já está consolidado há 47 anos. Para isso, basta vermos os números: a indústria de petróleo e gás é o principal segmento do setor industrial potiguar. Em 2018 respondeu por 52,4% do PIB da indústria do Rio Grande do Norte. O segmento de petróleo e gás paga cerca R$ 531 milhões ao ano de salários e remunerações. Representa um terço de todo os salários pagos na indústria potiguar. Ano passado, a indústria de petróleo e gás gerou em solo potiguar, R$ 425 milhões entre royalties e participações, sendo R$ R$ 226 milhões para os municípios, R$ 173 milhões para o Governo do Estado e R$ 25 milhões para os proprietários de terra. Em um período de 20 anos (2000-2020) foram produzidos no RN 465,85 milhões de barris de petróleo, que ao preço atual do barril (US$ 46,37) valeria US$ 21,6 bilhões, os quais, convertidos em real ao câmbio do dia representa um montante de R$ 120,5 bilhões.
Portanto, fica a pergunta para aqueles que estão minimizando a saída da Petrobras no Estado: a população do Rio Grande do Norte merece perder a fonte de investimentos gerada pela Petrobras?
A governadora Fátima Bezerra faz parte de uma linhagem de políticos que sempre defendeu a soberania da Petrobras, por compreender que a estatal gera tanto para o Brasil quanto, especificamente, para o Rio Grande do Norte, riquezas e garantia de empregos diretos e indiretos, além de inúmeros investimentos sociais e econômicos para os Municípios. Portanto, defender os interesses reais do Estado, sem cor partidária, é o principal foco do Governo do Estado.
Seguindo as ações da Campanha institucional “Violência Doméstica: precisamos dar um basta nisso”, e em virtude do aumento considerável dos números da violência doméstica durante a pandemia, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte oferece gratuitamente, e de forma remota, atendimento psicológico às vítimas e agressores.
“Essa é uma ação muito importante pois vem suprir uma lacuna encontrada pela população atingida pela violência doméstica. No atendimento remoto, um grupo de psicólogos, oferece atenção, cuidado, escuta especializada que pode ser um divisor de águas na vida dessas pessoas”, explica a psicóloga e chefe do Núcleo Biopsicossocial da Assembleia Legislativa, Helga Torquato.
Segundo a psicóloga, a violência doméstica atinge um público formado por crianças, idosos, mulheres e adolescente. “Quando a gente fala de violência doméstica estamos falando de negligência, abuso, intolerância, discriminação, diminuição de autoestima, de um leque de comportamentos que afetam o desenvolvimento humano e que podem trazer sequelas afetivas de crianças, adolescentes, mulheres e idosos”, ressalta.
A especialista destaca que o maior problema está na violência psicológica, considerada mais devastadora que a física. “Quando falamos de violência doméstica, violência física é a última etapa. Para se chegar à violência física já se praticou muita violência emocional. E as sequelas disso é a depressão, crise de ansiedade, distúrbio de sono e alimentar, ideação suicida, baixa autoestima, isolamento social, irritabilidade, ou seja, sequelas emocionais para que depois se chegue à violência física”, disse.
Os atendimentos psicológicos acontecem de forma remota, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, até o dia 31 de agosto, dentro do Agosto Lilás. Os interessados em usufruir dos serviços podem ligar para o número (84) 3232-6964. “É só ligar. Atenderemos aquelas pessoas violentadas e também aquelas que praticam a violência, porque entendemos que aqueles que violentam também precisam de cuidados, evitando a repetição do comportamento em suas relações”, explicou.
Na noite desta segunda-feira, 24, a Petrobrás anunciou a venda de 26 concessões de campos de produção terrestres e marítimos no Rio Grande do Norte.
O deputado federal Beto Rosado (Progressistas), lembra que já em 2016, atento às movimentações do setor petrolífero, apresentou o Projeto de Lei 4663 que previa a venda dos campos maduros de petróleo que a Petrobras não tinha mais interesse de explorar aos produtores independentes. Há época, a estatal já anunciava o desinvestimento na exploração dos campos do Rio Grande do Norte, alegando falta de lucratividade. O setor, que já chegou a gerar 15 mil empregos diretos, estava apenas com a metade deles.
“Nós apresentamos o Projeto baseado em experiência exitosas na Bahia, onde empresas privadas já exploravam campos de petróleo e gerava lucro para o Estado”, diz.
Segundo o progressista, as empresas já mostraram capacidade de exploração de forma lucrativa. Desde o ano passado, a empresa Petrorecôncavo S.A, explora um campo no município de Mossoró e segundo informações, aumentou a produção dos campos em 30%.
Beto reforça que a exploração pela iniciativa privada contribuiu significativamente para o incremento da produção e o aumento da receita no RN, além de não tornar obsoleto o Petróleo que ainda existe no subsolo do Estado.
“Ganha a União, o Estado, os municípios e, também o proprietário da terra, que fica com uma porcentagem dos recursos advindos da exploração”, aponta o parlamentar.
Beto ainda chama atenção para a importância desse novo momento do setor petrolífero na bacia potiguar, com a expectativa da geração de novos empregos, prestação de serviços e compras de insumos locais, criando um verdadeiro polo petrolífero desenvolvido e competitivo. É a oportunidade que esperamos para a retomada do crescimento do RN no setor.
“Como deputado federal, é meu dever fiscalizar para que esse seja um processo transparente, organizado e que a gente possa ver o nosso povo obter resultado dessa exploração”, conclama o deputado.
Concessões
O Polo Potiguar é formado por três subpolos (Canto do Amaro, Alto do Rodrigues e Ubarana), num total de 26 concessões de produção, sendo 23 terrestres e três marítimas. Incluiu ainda o acesso à infraestrutura de processamento, refino, logística, armazenamento, transporte e escoamento de petróleo e gás natural.
Policiais civis da Delegacia Municipal de São Bento do Norte/RN deram cumprimento, nesta segunda-feira (24), a um mandado de prisão temporária em desfavor de um homem de 56 anos, pela suspeita da prática do crime de estupro de vulnerável, praticado contra sua filha de 4 anos de idade.
O suspeito, que é usuário de drogas, foi preso no município de Caiçara do Norte. Ele foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN
NO TEMPO DA MARICOTA (Crônicas de Walter Medeiros)
Muito antes da tecnologia digital ofercer equipamentos e serviços que criam facilidades inimagináveis há algumas décadas, o trabalho de repórter nas emissoras de rádio para levar a informação ao público com rapidez dependia de muita criatividade improvisações que tornavam a atuação dos radialistas mais fascinante. Até os anos oitenta do século passado, os equipamentos disponíveis para o trabalho de produção dos noticiários, que na rádio Cabugi se chamava de jornais falados, eram o gravador com fita magnética k-7 e o telefone, um meio de comunicação ainda escasso, pois uma linha telefônica tinha quase o valor de um automóvel.
Em 1973 a Rádio Cabugi adquiriu para o trabalho de jornalismo um gravador Telefunken, que ficou sob minha responsabilidade. Sua estreia foi inesquecível. Uma entrevista com o presidente do Clube de Diretores Lojistas – CDL, Luiz Cavalcanti, no escritório que ficava no primeiro andar da Casa das Máquinas, situada na rua Ulisses Caldas. A entrevista durou uns dez minutos. Naquele tempo, repórter de rádio, na maioria das vezes, andava a pé ou de ônibus. Assim fazíamos eu, José Ayrton (Risadinha), Antônio Sales e outros. Na calçada da Casa das Máquinas, antes de seguir para a Ribeira percebi que havia um problema: o gravador novo não soltara a fita para gravar. Tive de voltar e, por sorte, reencontrar o paciente diretor do CDL, que concordou em repetir todas as respostas.
Colocar no ar entrevistas feitas com esses gravadores dependiam de um imenso malabarismo dos operadores, que á época chamávamos de controlistas, e que tinham uma perícia sensacional. Era um time inesquecível: Luth Lopes, Pedro Dias, Decaia, Viana, Paulo Andrade, que soltavam discos de vinil e fitas k-7 conforme o script chegado da redação. E em momentos de maior movimentação, como jornadas esportivas, e grandes coberturas – eleições, carnaval, etc, formava-se uma imensa geringonça.
Mas em meio a tudo aquilo, tão modeno para a época e rudimentar nos dias de hoje, existia um equipamento composto por algumas peças eletônicas – condensador, resistência e plug, que garantia ao jornalismo algumas façanhas, como entrevistar alguém por telefone, ou gravar a participação do repórter ou comentarista, a fim de passar no noticiário. Acoplávamos aquele dispositivo ao gravador e telefone, conseguindo, então, entrevistas memoráveis ou informações em primeira mão e com exclusividade.
Aquele dispositivo, que na rádio era feito pela equipe do grande radiotécnico Ailson Bonifácio, chamava-se MARICOTA. Graças a ela muitas informações importantes puderam chegar ao público com maior rapidez e qualidade. Apesar de estarmos diante das incontáveis funções dos smartfones, lembramos com saudade aquele pequeno instrumento, que teve seu tempo glorioso. Obrigado, Maricota.
Um vídeo gravado pelo serviço de vigilância eletrônica mostra o momento em que o suboficial da reserva da Marinha, Maurício da Silva Gomes, de 63 anos, foi morto a tiros em um posto de combustíveis no domingo 23 em Parnamirim.
Segundo informações da Polícia Militar, ele tentava separar uma briga quando, por descuido, deixou cair a própria arma – um revólver calibre 38. Foi quando um dos envolvidos na confusão conseguiu pegar o armamento.
De acordo com o vídeo, o homem — entre 20 e 25 anos — e o suboficial entram em luta corporal pela disputa da arma. No entanto, o jovem conseguiu segurar o revólver e disparou seis vezes contra o suboficial. Maurício da Silva Gomes morreu ainda no chão do posto de combustíveis.
Após o crime, mostra ainda o vídeo, o autor dos disparos ainda tenta fugir, mas acaba alcançado pelas pessoas que testemunharam o crime. O homem foi bastante agredido.
Uma guarnição da Polícia Militar ainda o levou para o Hospital Deoclécio Marques, Parnamirim. O autor dos disparos morreu ainda na noite do domingo. Ele não resistiu aos ferimentos sofridos na tentativa de linchamento.
Os corpos de Maurício da Silva Gomes e do assassino, que não teve a identidade confirmada, aguardam liberação do Instituto Técnico-Cientifico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep) para sepultamento.
A governadora Fátima Bezerra lançou nesta segunda-feira (24), no auditório da Governadoria, no Centro Administrativo, em Natal, o Programa Turismo Cidadão, uma parceria firmada entre a Emprotur e as Secretarias de Tributação e de Turismo do RN.
A iniciativa vai disponibilizar aos usuários do programa de cidadania fiscal Nota Potiguar a troca de pontos acumulados por serviços turísticos oferecidos em empreendimentos que têm o selo Turismo + Protegido, como diárias em hotéis e passeios de buggy. Em uma segunda etapa haverá a ampliação dos prêmios para outros serviços como de lazer e de alimentação.
“Esta ação apoia o segmento do turismo, um dos mais afetados pela pandemia. E também beneficia o cidadão potiguar que participa do Nota Potiguar com mais essa opção de premiação”, explica a governadora Fátima Bezerra.
A iniciativa faz parte das estratégias de interiorização do turismo. “Esse é um movimento pioneiro. Ao estimularmos o turismo do povo potiguar dentro do nosso Estado estamos gerando mais receita para o RN, com a segurança sanitária do selo Turismo + Protegido”, acrescentou a titular da pasta de Turismo, Aninha Costa.
O secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, destaca que “o programa Turismo Cidadão vai fortalecer o Nota Potiguar nos municípios do interior do Estado, contribuindo tanto para o aumento da arrecadação estadual, impactando positivamente para a economia do Rio Grande do Norte”.
Criado pelo Governo do RN, o selo Turismo+Protegido garante a realização de protocolos sanitários de biossegurança nos estabelecimentos turísticos, em uma iniciativa conjunta da Setur, Emprotur, Fecomércio RN, Senac RN, Sebrae RN e entidades do turismo.