Vídeo: No dia do trabalhador, Bolsonaro faz pronunciamento dirigido a empresários

Em pronunciamento no Dia do Trabalhador, Jair Bolsonaro não tocou no tema que mais aflige quem vive do trabalho: o desemprego.

Ele preferiu falar sobre suas medidas para desburocratizar a abertura de empresas.

No final, reconheceu as dificuldades do governo, que considerou normais no início do mandato. A seguir, o seu pronunciamento.

Veja no vídeo à baixo:

Governo Federal reconhece situação de seca em João Câmara e mais 143 municípios do RN

O Governo Federal publicou decreto no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 26, reconhecendo a situação emergencial de seca em 144 municípios do Rio Grande do Norte.

A publicação foi feita pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Social, levando em conta os últimos sete anos de seca pelos quais passa o estado potiguar. Apesar das chuvas que têm caído nos últimos tempos, o sertanejo ainda sofre com a estiagem.

Dados da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) mostram que hoje cinco municípios potiguares estão em colapso de abastecimento e sem fornecimento: João Dias, Paraná, Pilões, São Miguel e Cruzeta.

Confira aqui a portaria publicada pelo Dário Oficial da União, com o nome dos demais municípios.

Bolsonaro comemora nesta quinta-feira os 100 primeiros dias de governo

São 100 dias de governo sob o comando do presidente Jair Bolsonaro… Nesta quinta-feira (11) será realizada uma cerimônia no Palácio do Planalto para comemorar a data… O presidente vai anunciar uma série de medidas, como o 13º salário para o Bolsa Família, a revogação de uma série de decretos, portarias e instruções normativas que já caducaram, e o projeto de lei que traz mudanças na Carteira Nacional de Habilitação. 

Na avaliação do presidente Jair Bolsonaro, mais de 90% das metas estabelecidas pela equipe do governo para os primeiros 100 dias foram cumpridas. Somadas, são 35 metas.

EBC

Bolsonaro defende aumento de recursos para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM)

O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta terça-feira (9) a construção de um novo pacto federativo e o aumento dos recursos para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Nós temos pouco, mas queremos dividir o pouco que temos com vocês”, disse a prefeitos, vereadores e gestores municipais na abertura da 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.

O evento é organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e, de 8 a 11 de abril, reúne cerca de 8 mil municipalistas na capital federal em busca do fortalecimento dos governos locais.

Ao pedir apoio para a reforma da Previdência, Bolsonaro falou sobre suas recentes viagens internacionais e a importância de sinalizar aos mercados que o país pode equilibrar suas contas e diversificar sua economia.

A proposta do pacto federativo, que desvincula, desindexa e retira diversas obrigações do orçamento, foi sugerida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, entre outras medidas, para impulsionar a recuperação da economia e garantir mais recursos para os estados e municípios.

Reforma da Previdência

Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foi enfático ao defender a reforma da Previdência para que o governo federal abra mais espaço no orçamento e direcione mais recursos para os entes federativos. De acordo Maia, as despesas previdenciárias crescem R$ 50 bilhões a cada ano.

“Nós precisamos enfrentar o debate das despesas, o problema é a estrutura cara do governo federal, do Congresso Nacional e do Judiciário. Temos que compreender que, nos últimos 30 anos, o Congresso Nacional atendeu muitas corporações públicas e privadas que capturaram o orçamento da União e hoje o governo federal tem poucos recursos para realizar os próprios investimentos. De cada R$ 100, R$ 94 são despesas obrigatórias”, disse Maia.

O presidente da Câmara explicou aos prefeitos que está dialogando com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para dar andamento nas pautas municipalistas após a discussão da reforma da Previdência, como o aumento dos repasses federais ao FPM, compensação da Lei Kandir e cessão onerosa de recursos do pré-sal.

“Pedir apoio à reforma da Previdência não é para o governo federal, é para que possamos mudar a curva de recessão que o país vive nos últimos anos. A gente só vai poder inverter essa pirâmide quando as despesas federais pararem de crescer como elas crescem”, disse.

Em nome dos prefeitos, o presidente da CNM, Glademir Aroldi, também defendeu a reforma, mas sem as mudanças na aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC). De acordo com ele, a economia de muitos municípios, principalmente os menores, também depende das aposentadorias dos trabalhadores rurais.

Agência Brasil

Jair Bolsonaro inicia seu governo com elevados índices de aprovação

Pesquisadores da CNT/MDA chegaram à seguinte conclusão ao analisar os números da pesquisa sobre o desempenho de Jair Bolsonaro.

“Os resultados da 143ª pesquisa CNT/MDA mostram avaliação positiva do presidente Jair Bolsonaro, com 57,5% dos entrevistados aprovando seu desempenho pessoal, maior índice obtido por um presidente desde novembro de 2013. Há ainda a percepção de que seu governo está sendo melhor do que de seus antecessores, Michel Temer e Dilma Rousseff.”

“Na avaliação da CNT, Jair Bolsonaro inicia seu governo com elevados índices de aprovação, com uma grande expectativa da população em relação à solução dos diversos problemas do país.”

Presidente Bolsonaro e líderes debatem eventuais mudanças na reforma

O presidente Jair Bolsonaro reuniu-se nesta terça (26), durante quase três horas, com líderes de partidos na Câmara para discutir a reforma da Previdência. No encontro, eles trataram de eventuais mudanças na proposta enviada ao Congresso, sobretudo nas regras previstas para o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a aposentadoria rural.

“O que ele [presidente] deixou muito claro é que o Congresso vai ter a liberdade de propor essas alterações e que já há praticamente um sentimento inicial de que vai ter alterações na reforma da Previdência”, disse à imprensa o líder do PMN, Eduardo Braide (MA), após a reunião.

Segundo relatos dos deputados que estiveram no Palácio da Alvorada, o presidente está aberto a críticas e a mudanças na reforma.

“O presidente deixou claro que essa reforma não é dele, é do Brasil. E que temos a liberdade total para fazer as mudanças para tirar o Brasil da crise”, disse o líder do Podemos, José Nelto (GO). Também houve críticas ao aumento da idade mínima para os professores.

Participaram do encontro com Bolsonaro 22 deputados federais, além do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Segundo a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), na sexta-feira (1º), haverá uma reunião entre os líderes do governo e o núcleo político de Bolsonaro para afinar os detalhes da estratégia de articulação política sobre a reforma.

Bolsonaro passa por cirurgia para retirada da bolsa de colostomia nesta segunda (28)

O presidente Jair Bolsonaro viaja neste domingo (27) para São Paulo, onde passará por uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, na segunda-feira (28).

Um grupo de reduzido de assessores, além do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Heleno, e de familiares do presidente, o acompanharão na viagem.

Segundo o porta-voz da presidência, Otávio Rêgo Barros, Jair Bolsonaro ficará em repouso absoluto por 48 horas após a cirurgia, marcada para as primeiras horas da manhã de segunda-feira (28). Nesse período, o general Hamilton Mourão ocupará, interinamente, a presidência do país.

O presidente Jair Bolsonaro deve permanecer cerca de 10 dias em São Paulo.

EBC

Se por acaso ele errou, terá que pagar o preço, diz Bolsonaro sobre o filho

Em entrevista para a agência de notícias Bloomberg, em Davos (Suíça), nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro disse que se o senador eleito Flávio Bolsonaro , seu filho mais velho, errou e se isso for provado, ele terá que pagar pelos atos dele.

“Se por acaso ele errou, e isso for provado, eu lamento como pai, mas ele terá que pagar o preço por essas ações que não podemos aceitar.”

Segundo a agência de notícias, a investigação sobre Flavio Bolsonaro corre o risco de “minar a agenda anticorrupção do presidente”.

Flávio está na berlinda desde que foram divulgadas as movimentações financeiras atípicas de R$ 1,2 milhões do ex-assessor Fabrício Queiroz, registradas pelo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf). Conforme revelou o colunista Lauro Jardim, no domingo, a movimentação do ex-assessor chega a R$ 7 milhões em três anos.

A situação do senador eleito se agravou após a revelação pelo Jornal Nacional de que o Coaf encontrou 48 depósitos em dinheiro vivo no valor de R$ 2 mil entre junho e julho de 2017 nas contas bancárias de Flávio . Segundo Flávio, o dinheiro é parte do pagamento da venda de uma cobertura em Laranjeiras, no Rio. A transação em dinheiro vivo foi confirmada pelo ex-atleta Fábio Guerra, que comprou o imóvel . No entanto, as datas dos depósitos fracionados divergem dos pagamentos registrados na escritura de venda do imóvel.

Ontem, após operação do Ministério Público contra milícias no Rio, também veio à tona a informação de que Flávio Bolsonaro empregava  a mulher e a filha do ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe da milícia do Rio das Pedras e tido como o homem-forte do Escritório do Crime,  organização suspeita do assassinato de Marielle Franco.

A mulher de Adriano, Danielle Mendonça da Costa, foi nomeada em 2007 poucos meses depois de Fabrício Queiroz, passar a integrar o gabinete na Assembleia Legislativa do Rio, e permaneceu no cargo durante 11 anos até 13 de novembro do ano passado, quando foi exonerada a pedido – terminologia utilizada quando o servidor pede sua desvinculação do cargo comissionado.

O Globo

Mourão assume a Presidência da República

Em sua primeira viagem internacional, o presidente Jair Bolsonaro apresentará em Davos – no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, uma série de temas que vão desde a abertura da economia, ao combate à corrupção, à preservação da democracia no Brasil e na América Latina. Pela primeira vez, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, exercerá a Presidência da República. Bolsonaro deve chegar a Zurique, na Suíça, nesta segunda-feira (21) por volta das 17h30. Davos fica a 116 quilômetros de Zurique.

O presidente deve retornar ao Brasil na madrugada de sexta-feira (25). E até lá Mourão será o presidente em exercício. Bolsonaro discursará nesta terça-feira (22), na abertura do fórum, mas deve aproveitar a oportunidade, em Davos, para demonstrar sua preocupação com o agravamento da crise na Venezuela, apresentar seu ponto de vista sobre globalização, tecnologia e inovação.