Trabalhadores de empresa Terceirizada do Estado entram em greve

Trabalhadores Terceirizados estão com salários atrasados ja fazem 12 dias, segundo os terceirizados não é de hoje que a empresa JMT (por parte do estado) atrasa salário, vale alimentação, vale transporte e reajuste salarial.

Segundo o Presidente do SindHoteleiros Sandoval Lopes, além destas irregularidades a JMT comete abuso de poder (assédio moral e assédio sexual) por parte dos seus superiores como foi feito em processos individuais, sofrem também pressão do setor de NUTRIÇÃO onde nutricionista dos hospitais tentam proibir os trabalhadores e trabalhadoras não PARTICIPAR das greves, ameaçando transferir para outros hospitais, segundo o SindHoteleiros não existe local para descanso, existe uma sala que os trabalhadores da noite podem usar, mas os trabalhadores do dia são privado desse direito,
desabafam que a empresa ainda ameaça demitir quem aderi a greve, em outras ocasiões funcionários que dedicaram boa parte da vida na empresa foram demitidos.

Para o Presidente do SindHoteleiros Sandoval Lopes A empresas JMT tem as costas largas dentro do estado pois não existe fiscalização nenhuma em cima dessa empresa, o Sindhoteirosrn tem ação por atraso e ainda assim mesmo com a documentação irregular permanece nos contratos do estado.

Os Terceirizados seguem com a greve, a JMT e o Governo do Estado não estão preocupados com a situação dos trabalhadores e nem muito pouco com os pacientes que sofrem com a mau qualidade dos serviços prestado ultimamente.

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Em 4º dia de greve dos rodoviários, ônibus e alternativos circulam lotados em Natal

No quarto dia de greve dos trabalhadores rodoviários, ônibus e transportes alternativos circularam lotados na manhã desta segunda-feira (26), em Natal. De acordo com a categoria dos motoristas e cobradores, cerca de 220 veículos, que representam 40% da frota, estão nas ruas.

Apesar da paralisação, havia menos pessoas nas paradas de ônibus, na comparação com a sexta-feira (23), quando a greve começou e muitos usuários foram pegos de surpresa.

Alternativos e outros veículos foram autorizados pela Secretaria de Mobilidade a fazer o itinerário dos ônibus. Usuários reclamam, no entanto, que muitos micro-ônibus não aceitam pagamento de passagem com o cartão NatalCard.

De acordo com o sindicato, a paralisação acontece pela falta de pagamento do plano de saúde e vale refeição da categoria desde o início da pandemia do coronavírus. Também agravou a situação a demissão de trabalhadores durante a pandemia.

As questões trabalhistas estão sendo discutidas em audiências da Justiça do Trabalho.

G1RN

TST determina fim da greve dos Correios; trabalhadores devem retornar ao trabalho nesta terça (22)

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu determinar o fim da greve dos funcionários dos Correios e o retorno ao trabalho a partir dessa terça-feira (22). O tribunal julgou nesta tarde o dissídio de greve dos trabalhadores da estatal, que estão parados desde 17 de agosto, diante das discussões do novo acordo coletivo.

Por maioria de votos, os ministros da Seção de Dissídios Coletivos consideraram que a greve não foi abusiva. No entanto, haverá desconto de metade dos dias parados e o restante deverá ser compensado. Além disso, somente 20 cláusulas que estavam previstas no acordo anterior deverão prevalecer. O reajuste de 2,6% previsto em uma das cláusulas foi mantido.

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), a greve foi deflagrada em protesto contra a proposta de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. Segundo a entidade, foram retiradas 70 cláusulas de direitos em relação ao acordo anterior, como questões envolvendo adicional de risco, licença-maternidade, indenização por morte, auxílio-creche, entre outros benefícios.

Durante a audiência, os advogados dos sindicatos afirmaram que a empresa não está passando por dificuldades financeiras e que a estatal atua para retirar direitos conquistados pela categoria, inclusive os sociais, que não têm impacto financeiro.

Os representantes dos Correios no julgamento afirmaram que a manutenção das cláusulas do acordo anterior podem ter impacto negativo de R$ 294 milhões nas contas da empresa. Dessa forma, a estatal não tem como suportar essas despesas porque teve seu caixa afetado pela pandemia.

A empresa também sustentou que não pode cumprir cláusulas de acordos que expiraram, sob forma de “conquista histórica” da categoria.

Nesta sexta (22), servidores da saúde em greve farão ato em frente ao Hospital Walfredo Gurgel

Nesta sexta-feira, (22), os servidores da saúde do Rio Grande do Norte vão realizar um ato em frente ao Hospital Walfredo Gurgel, a partir das 9h da manhã. Na ocasião, além de reivindicar o pagamento dos salários atrasados, os servidores também vão expor o Mural da Vergonha, onde denunciam o déficit no quadro de funcionários e a falta de medicamentos e de materiais básicos nas unidades de saúde do estado. 

A saúde foi a primeira categoria a iniciar uma greve dentro do governo de Fátima Bezerra (PT), e a medida foi tomada, devido ao atraso dos salários dos servidores, que se estende desde 2015. 

Os servidores públicos do estado ainda não receberam as folhas de dezembro e o 13° salário de 2018. A situação fica ainda pior para os trabalhadores e aposentados que ganham acima de 5 mil reais, pois eles também não receberam a folha de novembro e o 13° salário de 2017. 

Além dos atrasos, os servidores também têm que lidar com o parcelamento dos salários de 2019, que estão sendo pagos desta forma por tempo indefinido.

Nesta terça (5), servidores da saúde do RN iniciam greve

Os servidores estaduais da saúde do Rio Grande do Norte aprovaram no dia 24 de janeiro a greve da categoria para esta terça-feira dia 5 de fevereiro. A proposta foi votada por ampla maioria em assembleia geral no auditório do Sinpol. O início da greve vai coincidir com um ato unificado, com todos os servidores públicos do estado, em frente à Governadoria, a partir das 9h da manhã.

A greve é fruto dos constantes ataques que os servidores estaduais vêm sofrendo nos últimos anos. O parcelamento dos salários de janeiro gerou muita revolta dos servidores da saúde que estão com os salários de dezembro e o 13º de 2018 ainda atrasados. “Os servidores e aposentados da saúde estão endividados, sem dinheiro até para ir trabalhar”, disse uma servidora.

Além disso, a governadora Fátima Bezerra (PT), publicou no último dia (21), um decreto suspendendo o pagamento e o gozo da licença-prêmio, direito garantido por lei a todos os servidores. O decreto foi revogado pelo governo após reunião com o Fórum dos servidores, mas está sendo proibido solicitar a licença pelas direções dos hospitais.

A saúde é a primeira categoria a iniciar uma greve por tempo indeterminado no novo Governo. “Atacou nossos direitos, vamos para as lutas!”, enfatiza Manoel Egídio, coordenador-geral do Sindsaúde-RN.