O senador eleito Styvenson Valentim caminha para deixar a Rede Sustentabilidade por conta dos efeitos da cláusula de barreira que limitará o raio de ação do partido. Em entrevista ao Meio-Dia Mossoró da 95 FM ele declarou que foi sondado por alguns partidos e fará uma escolha nos próximos meses.
“Ficaria na REDE até por uma questão de gratidão e a permanência não está totalmente descartada”, disse.
Mas uma das alternativas será o Podemos, inclusive ele já foi sondado por Álvaro Dias, ex-candidato a presidente da República.
Sobre o PSL, ele disse que não há uma conversa concreta no sentido de migrar para o partido. No entanto ele deixou claro que em primeiro lugar está o Rio Grande do Norte e que não aceitará que diferenças políticas do presidente eleito Jair Bolsonaro e da governadora Fátima Bezerra (PT) prejudiquem o Estado.
“Irei para onde for melhor para o Estado. Se houver discriminação contra o Rio Grande do Norte por diferenças políticas do presidente e da governadora eu não vou admitir que o povo seja prejudicado”, explicou.
O senador eleito reforçou que estará em defesa do Rio Grande do Norte independente de quem seja o governador ou o presidente.
Um jornalista da Rádio Guaíba, de Porto Alegre (RS), se demitiu ao vivo na manhã desta terça-feira (23), afirmando ter sido censurado durante uma entrevista com o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.
Juremir Machado participava do programa do âncora Rogério Mendelski, a quem Bolsonaro concedia a entrevista, mas foi impedido de fazer perguntas ao candidato, que exigira conversar apenas com o apresentador.
Após a entrevista, Machado questionou se poderia dizer que havia sido censurado por Bolsonaro. “Por que não podíamos fazer pergunta? Eu achei humilhante e por isso estou saindo do programa. Foi um prazer trabalhar aqui por 10 anos”, declarou o jornalista, abandonando a bancada.
Em seguida, Mendelski explicou que havia sido uma exigência do candidato e que “lamenta” a saída de Machado. Outro jornalista do programa, Jurandir Soares, disse que o pedido de Bolsonaro era “normal”.
Mendelski então questionou o quarto componente da atração, Voltaire, sobre o que ele achava. “Eu preciso trabalhar, né? Preciso de emprego”, respondeu.
Veja o momento em que o jornalista se demite a partir da hora 2:50 da transmissão:
O capitão Estyvenson, candidato ao senado do Rio Grande do Norte (REDE) foi entrevistado ao vivo nesta última terça-feira (25), durante o programa “Café da 101”, da Rádio 101 FM de João Câmara/RN.
Na sexta-feira (28), Zenaide Maia, candidata ao Senado será entrevistada. Os candidatos terão 1 horas de entrevista para apresentar e discutir suas propostas. Ou ouvinte pode participar das entrevistas por meio de mensagem de texto com perguntas no whattsapp 9 969 43 101.
Dando sequência à série de entrevistas com os candidatos do estado do RN, nesta sexta-feira (28), das 08h as 9h, será a vez da candidata ao Senado Zenaide, do PHS, ser entrevistada na Rádio 101 FM de João Câmara. A sabatina será ancorada pelo radialista Messias Araújo.
Os governos estaduais estão perdendo a guerra contra o crime. Os índices de homicídio são assustadores e superam os de países em guerra. A população está com medo e com razão. O governo federal criou o Ministério da Segurança e lançou do Plano Nacional de Segurança, mas isso não trouxe qualquer resultado positivo. Nem a intervenção federal no Rio de Janeiro surtiu efeito.
Mas o que está dando errado na luta contra a criminalidade no país? Jácome, candidato ao Senado pelo Podemos/RN, disse em entrevista à Rádio 98 FM nesta quarta-feira, 12, que o problema é a falta de integração das forças e da inteligência para vencer esta crise.
Para Jácome, o Brasil precisa de um “pacto nacional pela vida” que envolva as esferas de governo, instituições e sociedade civil. “O novo governo e o novo congresso precisam chamar a sociedade para enfrentar essa questão. Somente uma cruzada nacional contra a violência e pela paz é capaz de solucionar esta questão”, disse Jácome.
O candidato lembra que Pernambuco reduziu o índice de violência com uma ação neste sentido e servirá de espelho para uma ação em todo o Brasil. Para ele, é necessário ainda reforçar as polícias civil, militar e federal, dar poder de polícia as guardas municipais, além de criar outras forças dentro de um projeto amplo e integrado. “Um conjunto de ações precisa ser efetivado para enfrentarmos este problema tão grave”, reforçou.