Pela pesquisa Consult divulgada hoje (26) o petista Haddad tem 52,5% dos votos válidos no Rio Grande do Norte. Já Jair Bolsonaro, do PSL, aparece com 47,8% das intenções de votos.
Neste quadro não são considerados brancos, nulos e indecisos.
TOTAIS
Quando são considerados os votos totais, Haddad tem 42,06%, contra 38,47% de Bolsonaro.
O Ibope divulgou na noite desta última terça-feira, 23, uma nova pesquisa eleitoral para o segundo turno da disputa pela Presidência da República. A cinco dias de os brasileiros voltarem às urnas, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, tem 57% das intenções de votos válidos, enquanto o candidato do PT, Fernando Haddad, aparece com 43%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.
Os votos válidos são calculados excluindo-se os eleitores que declaram votar nulo, em branco e os indecisos. Para vencer a eleição, um candidato deve obter 50% dos votos válidos mais um.
Em relação ao Ibope anterior, divulgado no último dia 15 de outubro, Bolsonaro teve oscilação negativa de dois pontos porcentuais e Haddad cresceu dois pontos. A diferença entre os dois passou de 18 pontos porcentuais para 14 pontos.
O pesselista ficou em primeiro lugar no primeiro turno das eleições, no último dia 7 de outubro, com 46,03% dos votos válidos. Haddad, o segundo colocado, teve 29,28% da votação.
Em votos totais, Jair Bolsonaro tem 50% e Fernando Haddad, 37%. Votos brancos e nulos somam 10% e os indecisos são 3%.
O recém Deputado federal eleito no Rio Grande do Norte, Benes Leocádio (PTC) recebeu nesta terça (23), em Brasília, o apoio do presidenciável Jair Bolsonaro na sua luta para alterar a legislação que mantém fora da cadeia, bandidos de todas as idades que destroem famílias no Brasil.
O candidato do PT à Presidência da República tem 43% de citações no levantamento estimulado do Instituto Seta.
Jair Bolsonaro aparece imediatamente atrás, com 39% das citações.
Ninguém, brancos e nulos são 14%, e 4% não souberam ou não quiseram responder.
A pesquisa foi realizada entre 19 e 21 de outubro em todas as regiões do Estado e ouviu 1.300 eleitores. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro, de 3%. O levantamento foi registrado sob o protocolo RN-0533/2018 e BR-04314/2018.
O candidato do PT à Presidência da República tem 43% de citações no levantamento estimulado do Instituto Seta.
Jair Bolsonaro aparece imediatamente atrás, com 39% das citações.
Ninguém, brancos e nulos são 14%, e 4% não souberam ou não quiseram responder.
A pesquisa foi realizada entre 19 e 21 de outubro em todas as regiões do Estado e ouviu 1.300 eleitores. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro, de 3%. O levantamento foi registrado sob o protocolo RN-0533/2018 e BR-04314/2018.
A FIERN divulgou nesta segunda-feira (15) a 1ª Pesquisa FIERN/Certus Retratos da Sociedade Potiguar sobre o 2º Turno das eleições 2018 no RN. Os 1.410 eleitores foram ouvidos de 10 a 13 de outubro, em 7 regiões e a margem de erro é de 3%.
Registro na Justiça Eleitoral sob os números BR – 00385/2018 e RN – 02146/2018.
PRESIDÊNCIA – Se a eleição fosse hoje no cenário estimulado apenas com os votos válidos:
O IBOPE divulgou nesta segunda-feira a primeira pesquisa do instituto sobre de intenção de votos para o segundo turno. De acordo com a sondagem, o candidato à Presidência da República do PSL Jair Bolsonaro tem 52% dos votos e Fernando Haddad do PT, 37%. 9% dos entrevistados declararam votar branco ou nulo e 2% não quiseram ou não souberam responder.
Considerando apenas os votos válidos, que não contabilizam os nulos, brancos ou indecisos, o candidato do PSL tem 59% das intenções de votos contra 41% do petista. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. E a confiança da pesquisa, segundo o Ibope, é de 95%.
Na pesquisa divulgada pelo Datafolha na semana passada, Bolsonaro tinha 58% dos votos válidos e Haddad 42%. O levantamento do Ibope divulgado nesta segunda-feira ouviu 2.506 eleitores durante o último fim de semana.
A pesquisa foi contratada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o código: BR-01112/2018. Também está disponível no site do TSE o detalhamento do questionário dos locais de realização das entrevistas.
Fernando Henrique Cardoso (PSDB) fez críticas ao Partido dos Trabalhadores, ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e também ao próprio partido, que, segundo ele, precisa “repensar” e “reconstruir a casa”, se quiser ter um futuro. Em uma longa entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, o ex-presidente analisou o atual cenário eleitoral e ponderou sobre a polarização que tomou o Brasil.
“Não creio que seja por influência do que ele [Bolsonaro] diz ou pensa que votam nele. O voto é anti-PT. O eleitorado parece estar contra o PT. No olhar de uma boa parte dele, o PT é responsável pelo que aconteceu no Brasil, na economia, cumplicidade com a corrupção e etc” diz. Ao ser questionado sobre suas opiniões em relação ao candidato do PSL, FHC reforça: “Bolsonaro representa tudo que não gosto. É possível que a maioria dos líderes do PSDB seja pró-Bolsonaro, mas não é o meu caso.”
Sobre Fernando Haddad (PT), oponente de Bolsonaro nas urnas no segundo turno, FHC tem críticas, mas se mostra aberto ao diálogo. “Como pessoa é uma coisa, como partido é outra. A proposta que o PT representa não mudou nada”, diz. “Quero ouvir primeiro. Não sei o que vão fazer com o Brasil. O Bolsonaro pelas razões políticas está excluído. O outro eu quero ver o que vai dizer”, diz.
Apesar da fala amigável, o ex-presidente garante que a porta não está totalmente aberta para Haddad. “O outro [Bolsonaro] não tem porta. Um tem um muro, o outro uma porta. Figura por figura, eu me dou com Haddad. Nunca vi o Bolsonaro”, diz, antes de garantir que não possui relações pessoais e cordiais com o candidato do PT.
Ao contrário dos dirigentes do seu partido, o PSL, o vereador Cícero Martins não irá apoiar no segundo turno a candidatura ao governo do Rio Grande do Norte do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT).
A senadora Fátima Bezerra (PT) também não receberá o voto do aliado de Bolsonaro.
Martins, que se intitula “opositor ferrenho de Carlos Eduardo e inimigo número um do PT”, anuncia que vai se limitar a votar e fazer campanha para o presidenciável Jair Bolsonaro.
“Se o PSL diz não aceitar nada associado a corrupção, deveria fazer o mesmo que estou fazendo. Não existe menos corrupto ou mais corrupto, existe corrupto. Lamento ver meu partido dividindo espaço com a política velha e tradicional. Se me ouvissem, estariam focados apenas em Bolsonaro. Basta ver como Bolsonaro vem agindo, mantendo-se na mesma linha de não se aproximar de oportunistas e profissionais da política. Aqui não era para ser diferente”, protesta.