Nove pessoas morreram depois que um ventilador pulmonar explodiu em um hospital que tratava pacientes com coronavírus no sul da Turquia, disseram as autoridades.
A explosão causou um incêndio na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário privado Sanko, na cidade de Gaziantep, informou o gabinete do governador local.
Pelo menos um dos pacientes morreu durante a transferência para outro hospital.
A Turquia registrou quase 2 milhões de casos de coronavírus e 17.610 mortes, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.
Não houve feridos em decorrência do incêndio, ocorrido na madrugada de sábado e rapidamente apagado.
As vítimas tinham entre 56 e 85 anos, disse o hospital em um comunicado.
Uma investigação está em andamento para determinar a causa da explosão.
Vários outros pacientes em tratamento na mesma enfermaria foram transferidos para receber tratamento em hospitais próximos, disse o gabinete do governador de Gaziantep.
O ex-guarda municipal foi localizado por policiais da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) nesta segunda-feira (14). Segundo a Polícia Civil, durante a ação, José Moreira reagiu à abordagem e foi alvejado. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
Procurado pela Interpol e pela Justiça do Mato Grosso do Sul, o criminoso José Moreira Freires, conhecido como Zezinho, morreu em confronto com Policiais Civis nesta segunda-feira (14), na zona rural de Lagoa de Pedras, no Rio Grande do Norte. Investigado por cinco homicídios, além de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, entre outros crimes, o homem figurava como na lista dos 26 criminosos mais procurados pela polícia, divulgada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Ainda de acordo com a corporação, o homem estava com uma pistola que pertencente à Polícia Civil do Rio Grande do Norte e que tinha registro de roubo. Os policiais da Deicor constataram também que ele havia criado um laboratório de produção de “crack”.
De acordo com as investigações, José Moreira havia chegado há cerca de dois meses na cidade de Lagoa de Pedras. “Zezinho” é suspeito da prática de cinco crimes de homicídio, além de envolvimento com tráfico de drogas, jogo do bicho, lavagem de dinheiro e corrupção. Havia dois mandados de prisão contra ele.
Segundo investigações, ele seria integrante de uma milícia e autor de um homicídio praticado contra um delegado na frente da filha da vítima. Além disso, ele teria assassinado um estudante, filho de um policial militar, tentado matar um capitão da Polícia Militar e assassinado um policial militar que atuava na Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso do Sul.
Foi constatado ainda que José Moreira havia ameaçado dois delegados da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, integrantes da Delegacia Especializada de Repressão de Roubo a Banco, Assalto e Sequestro (GARRAS), e um promotor do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do mesmo Estado.
As investigações indicam que os chefes de “Zezinho” seriam Jamil Name e Jamil Name Filho, ambos presos no Presídio Federal de Mossoró, juntamente com dois policiais civis do Mato Grosso do Sul.
Segundo a Polícia Civil, há informações apontando que “Zezinho” teria sido contratado recentemente, para executar uma autoridade do Ministério Público ou do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. A corporação afirma que as investigações prosseguem para identificar outros possíveis envolvidos.
O técnico Marcelo Veiga morreu nesta segunda-feira (14), aos 56 anos, em decorrência de complicações causadas pelo coronavírus. O treinador estava internado desde o fim de novembro na Santa Casa de Bragança Paulista. Antes de contrair a covid-19, Marcelo Veiga comandava o São Bernardo na Copa Paulista.
Nascido em São Paulo, Marcelo Veiga é um técnico lendário no interior paulista, com passagens por diversos clubes. Comandou o Bragantino na campanha do título da Série C do Campeonato Brasileiro em 2007 e o Botafogo-SP no título da Série D em 2015. No Bragantino, aliás, ele ultrapassou a marca de 500 jogos.
Antes de ser treinador, Marcelo Veiga foi lateral-esquerdo e acumulou passagens por clubes como Santos, Internacional, Portuguesa, Fortaleza, Bahia, entre outros. Como jogador, foi campeão cearense em 1988 e campeão gaúcho e da Copa do Brasil em 1992.
Nota do América/RN
O América Futebol Clube de Natal/RN, vem a público nesta segunda-feira, dia (14) de dezembro de 2020, lamentar e externar o mais profundo sentimento de pesar pelo falecimento do técnico Marcelo Veiga, vítima do Covid-19.
O cantor Paulo César Santos, o Paulinho, integrante do grupo Roupa Nova, morreu na noite desta segunda-feira (14), aos 68 anos. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D’or, na Zona Sul do Rio, tentando se recuperar de complicações da Covid-19.
Paulinho, como era mais conhecido, faz parte da formação original do Roupa Nova. Sempre atuou como vocalista e percussionista do grupo. O artista tem dois filhos, que também seguiram carreira na música: Pepê, baterista da banda Jamz, e a cantora Twigg.
Sua carreira começou nos anos 1970, nos bailes cariocas, em bandas como Los Panchos Villa e Os Famks.
Morreu vítima de acidente automobilístico na manhã desse domingo, 06, no vizinho Estado da Paraíba, o jovem seridoense ANDERSON PAIVA, natural de Jardim de Piranhas.
O acidente se deu próximo à cidade de São Bento-PB e envolveu a moto de Anderson e uma Hilux. A causa ainda não foi divulgada e também não foi apontado o possível culpado.
Membro de um clube de manobras radicais sobre duas rodas denominado GRAU, que tem sua possível sede em Caicó, Anderson Paiva era considerado o “Pai do Grau”.
Uma paciente de 54 anos que aguardou por três dias uma vaga em um leito de UTI para Covid-19 morreu na manhã desta sexta-feira (4).
Internada com Covid-19 desde domingo (29) no Hospital Municipal de Touros, no litoral Norte do RN, Josineide Silva dos Santos conseguiu ser transferida para um leito de UTI do Hospital João Machado, em Natal, na quinta-feira (4).
O pedido de transferência dela para uma UTI na capital potiguar, junto à Regulação da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), havia sido feito na segunda (30).
A transferência seria feita de imediato para o Hospital de Macaíba, na região metropolitana de Natal, mas não foi possível.
Josineide tinha problemas renais e precisaria ser submetida a um tratamento com hemodiálise, segundo a Sesap. No Rio Grande do Norte, de acordo com a pasta, os hospitais Giselda Trigueiro (92% ocupado atualmente, segundo o Regula RN) e o João Machado (35%), ambos em Natal, são os únicos com capacidade para atender esses casos.
Outro problema que tem sido enfrentado é o transporte do paciente. Segundo a Secretaria de Saúde, quando a regulação indica o leito, a responsabilidade da transferência é a unidade solicitante.
Às 15h desta sexta-feira (4), o Regula RN apontava que quatro pacientes para leitos de UTI de Covid-19 ainda aguardavam transporte e outros três para leitos clínicos.
O estado se encontrava, nesta tarde, com 62% dos leitos de UTI destinados a pacientes com o coronavírus ocupados.
Um policial militar foi morto a tiros por volta das 13h deste domingo (29) em uma tentativa de assalto na Praia do Meio, Zona Leste de Natal. O policial foi identificado como sargento Brito. Dois suspeitos foram presos poucas horas depois nas Quintas.
De acordo com a assessoria de comunicação da PM, o sargento estavam indo embora da praia, de carro, acompanhado do pai. Quando parou em uma faixa de pedestre, na Avenida Presidente Café Filho, na orla da Praia do Meio, o PM foi abordado por dois homens armados que queriam roubar o veículo.
“Ele esboçou uma reação e foi baleado”, informou o tenente-coronel da PM Eduardo Franco. O sargento morreu no local, ainda dentro do carro. O pai dele também foi baleado e socorrido em estado grave para o Hospital Walfredo Gurgel, segundo a PM.
Poucas horas depois dois suspeitos de terem cometido o crime foram presos no bairro das Quintas. Um deles usava tornozeleira eletrônica.
De acordo com a Polícia Militar, o sargento Brito era lotado no 5º Batalhão e tinha mais de 20 anos de serviços prestados à segurança pública.
Um casal de namorados morreu em um acidente na BR-226, em Macaíba, na Grande Natal, no fim da tarde deste sábado (28). Ao chegar ao local para atender a ocorrência, um policial militar do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) percebeu que uma das vítimas era a filha dele.
O pai alimentando a morte da filha, veja no vídeo à baixo:
Gabriella Nascimento de Góis, de 19 anos, e João Vitor Lima da Silva, de 21, morreram em acidente na BR-226, na tarde deste sábado (28), em Macaíba — Foto: Arquivo da família
As vítimas foram identificadas como Gabriella Nascimento de Góis, de 19 anos, e João Vitor Lima da Silva, de 21.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o casal seguia de moto pela BR-226 no sentido Natal quando bateu na lateral de uma caminhonete que iria cruzar a via.
Gabriella Nascimento de Góis, de 19 anos, e João Vitor Lima da Silva, de 21, morreram em acidente na BR-226, na tarde deste sábado (28), em Macaíba — Foto: Divulgação
Com o impacto, o casal foi arremessado e entrou pela janela do carro. Os dois morreram no local. O motorista da caminhonete fugiu do local.
Quando a equipe do CPRE chegou ao local para atender a ocorrência um dos policiais percebeu que uma das vítimas do acidente era a filha dele. Muito abalado, o policial não quis falar com a imprensa.
Os corpos foram recolhidos pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).
O paciente que pesava cerca de 300 quilos e aguardou cinco dias em um colchão no chão de uma unidade de saúde para ser internado em uma cama na UTI morreu na manhã deste sábado (28) no Hospital Giselda Trigueiro, em Natal. Carlos Alberto Félix da Silva, de 41 anos, foi reanimado depois de duas paradas cardiorrespiratórias, mas não resistiu à terceira.
“Pelo menos, teve um pouco de dignidade no fim da vida, não estava no chão e recebeu toda a atenção e cuidado possível. Infelizmente, estava muito grave”, disse o diretor do Giselda Trigueiro, André Prudente.
Carlos Alberto estava com insuficiência cardíaca e rabdomiólise, que é uma degradação do tecido muscular que libera uma proteína prejudicial no sangue. O exame dele de Covid-19, uma suspeita inicial, deu negativo.
O paciente procurou o Hospital Regional de João Câmara, a 74 km de Natal, na segunda-feira passada (23) ao apresentar dificuldade de respirar e ficar com lábios e dedos roxos, além de batimentos cardíacos fracos. Na quarta-feira (25), a equipe médica o intubou para ele respirar com ajuda de aparelhos.
Sem uma cama que pudesse suportar o peso dele, a unidade de saúde optou por colocá-lo em um colchão no chão. A direção do Hospital Regional de João Câmara disse que “devido à doença crônica que o paciente” tem, fez o “possível para deixá-lo o mais cômodo possível”.
Na sexta-feira (27), a família dele conseguiu na Justiça o direito a um leito de UTI em um hospital de Natal para que ele pudesse receber o tratamento adequado.
Ele foi transferido, então, na madrugada deste sábado (28) para o Hospital Giselda Trigueiro, que já havia aceitado a transferência do paciente antes mesmo da decisão judicial. Para recebê-lo, o hospital preparou uma cama adaptada, unindo duas que suportam até 200 quilos.