Ezequiel Ferreira confirma apoio a Rogério Marinho para o governo

Foto: Divulgação

O presidente da Assembleia Legislativa do RN, deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB), afirmou em entrevista à Tribuna do Norte que apoia o nome de Rogério Marinho para senador, caso o atual ministro do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro resolva se candidatar a uma cadeira na casa legislativa.

“Assim como Tomba, também considero nomes como o do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, para o Senado da República. Rogério tem se mostrado grande como ministro e, sendo ele candidato a Senador, tem o meu apoio, por tudo que tem feito pelo Rio Grande do Norte”, declarou Ezequiel.

Ainda segundo o presidente da Assembleia, Rogério “tem ainda a capacidade de unir grande parte da classe política, o empresariado e pode fazer uma grande pactuação para o desenvolvimento e progresso do Estado”.

O tucano falou ainda que Rogério Marinho tem tudo para fazer a entrega da Transposição do Rio São Francisco, o que será um marco para o Nordeste do Brasil. E que aqui no Rio Grande do Norte o ministro pretende finalizar a Barragem de Oiticica, um sonho de mais de 50 anos dos potiguares.

“Ele tem sido vigilante em tantas outras ações do Governo Federal para o Rio Grande do Norte, como a conclusão da Reta Tabajara, por exemplo. São serviços prestados e obras estruturantes de quem pensa nas necessidades e independência do povo”. Assinalou o presidente da Assembleia.

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Ezequiel sugere pacote em socorro ao setor produtivo e famílias de baixa renda

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), apresenta ao Governo do Estado uma série de propostas e sugestões a serem adotadas como medidas de socorro ao setor produtivo. A iniciativa tem como objetivo amenizar a crise econômica, que deverá se agravar ainda mais com as novas restrições que serão adotadas a partir deste sábado (20), na tentativa de conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. 

“Nossa expectativa é contribuir com o Governo do Estado no sentido de ajudar a classe produtiva do RN, vendedores ambulantes e as famílias a conseguirem vencer mais este momento difícil que a economia potiguar enfrentará. Para isso será preciso que o Estado possa socorrer de todas as formas aos empreendedores e pequenos comerciantes para que, passada a pandemia, possamos retomar o desenvolvimento e a geração de emprego e renda para o povo potiguar”, disse Ezequiel, que fará encaminhamento das sugestões via requerimento legislativo. 

Ezequiel defende que o Governo possa isentar de ICMS as pequenas empresas optantes do Simples; a redução de 50% do ICMS para as empresas de alimentação optantes do regime especial; a isenção de tarifas de água e esgoto por seis meses para o setor de comércio e serviços, e famílias de baixa renda; parcelamento em até 60 vezes (5 anos) do pagamento de ICMS devidos e parcelamentos em geral; desconto ou possibilidade de parcelamento do gás da Potigás; isenção de IPVA para veículos das empresas e dos pequenos comerciantes.  

Outra medida seria a isenção do IPVA de 2021 para veículos que estejam registrados em nome dos estabelecimentos ou do pequeno trabalhador desempregado. Ezequiel propôs ainda o perdão dos débitos abertos desde o início da pandemia no país, em março de 2020, até o mês passado. Além disso, Ezequiel sugere a compra e distribuição de forma imediata de cestas básicas para a população menos favorecida, que sofrerá desde o primeiro momento com as restrições impostas.  

Famílias em situação de vulnerabilidade social 

Para as famílias de baixa renda e vendedores ambulantes, Ezequiel sugere que as contas de água dos meses de março, abril e maio, deveriam ser isentas. A medida seria estabelecida em acordo com a Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte (Caern).  

Com o objetivo de ajudar o agricultor familiar para geração de renda e de doar alimentos para quem precisa, o Governo do Estado nos próximos meses da pandemia da Covid-19, compraria da agricultura familiar alimentos produzidos pelos homens e mulheres do campo, visando a montagem de cestas básicas. “Então arroz, feijão, farinha de mandioca, mel, azeite, óleo e massas do Seridó e outras regiões se transformariam em cestas básicas beneficiando mais famílias em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar no estado”, exemplifica.