Câmara Municipal de João Câmara antecipa 50% do 13º salário de todos os servidores efetivos e comissionados nesta quinta (10)

Com medidas austeras e economicidade, o presidente da Câmara Municipal de João Câmara, vereador Gilberto Honorato vem garantindo a funcionalidade da estrutura administrativa do Poder Legislativo Municipal, valorizando o servidor público. Nesta quinta-feira, 10, os servidores da Casa recebem 50% de antecipação do 13% salário.

O valor já está disponível nas contas bancárias dos funcionários. Além de valorizar o trabalho dos colaboradores, a iniciativa ajuda a movimentar a economia local em tempo de pandemia do coronavírus. A antecipação de uma parcela do abono natalino é mais uma das conquistas obtidas pelos servidores do legislativo de João Câmara.

Fonte: FCA EMPREENDIMENTOS

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Governo vai começar a pagar dois benefícios em fevereiro, veja

Devido ao grande número de contágios bem como de óbitos pela pandemia, o Governo Federal vem estudando uma serie de medidas de contenção a doença bem como para reduzir os impactos da economia neste inicio de ano.

Dentre as novas medidas, o governo pretende realizar a antecipação de dois benefícios, sendo eles o pagamento do 13º salário do INSS, bem como ao abono salarial do PIS/Pasep.

Segundo assessores do presidente Jair Bolsonaro, a pretensão é de que a primeira parcela do 13º salário pago aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) possa ser paga já em fevereiro, onde a liberação da segunda parcela ficará para o mês de março.

Jornal Contábil

Ministro da Cidadania confirma 13º do Bolsa Família

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, confirmou o pagamento do 13º salário do Bolsa Família a partir deste ano.

O custo estimado é de R$ 2,5 bilhões por ano.

“Está tudo certo, estamos negociando com o ministro Paulo Guedes. Uma parte virá do Orçamento, que será revisto, e a outra parte, menor, virá do pente-fino que a gente quer aprofundar”, disse Terra à Agência Brasil. 

O 13º do Bolsa Família foi uma promessa de campanha de Jair Bolsonaro. 

Femurn diz, apenas 60% dos municípios do RN devem pagar o 13º salário dentro do prazo

Levantamento feito pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) revela que 59,78% dos municípios potiguares devem pagar o 13º salário dentro do prazo, ou seja, até o próximo dia 20. Outros 11,96% afirmam que não vão pagar dentro do prazo. O questionamento foi respondido por 92 dos 167 prefeituras do estado. 

Ainda de acordo com o levantamento, Outros 14,14% municípios responderam que ainda não sabem se vão conseguir pagar o benefício aos servidores no prazo legal. Apenas 1,09% das prefeituras já pagaram o salário extra a seus servidores neste final de ano. E 13,05% das gestões não responderam ao questionamento. 

Também em relação ao 13º, a Femurn questionou às gestões municipais sobre a antecipação do benefício. 32,60% informaram que não anteciparam o décimo. Já outras 32,60% das prefeituras anteciparam parte do benefício no meio do ano. Por sua vez, 25% das prefeituras pagam o 13º de acordo com o mês de aniversário dos servidores. O questionamento não foi respondido por 8,69% das prefeituras. 

Salários em dia 

Ainda de acordo com a Femurn, 63,04% dos municípios potiguares estão com os salários dos funcionários em dia. Já 36,96% das prefeituras admitem que, atualmente, há atraso no pagamento de salário dos servidores. 

Presidente da federação, o prefeito de São Paulo do Potengi, José Leonardo Cassimiro, considera que estes números retratam as dificuldades que os municípios têm para quitar o pagamento dos seus servidores. “Quase 37% das nossas prefeituras estão com atrasos de salários. Isso é prejudicial aos servidores, à população e as cidades de maneira geral. Certamente é reflexo da economia que ainda está fraca, e afeta o lado mais frágil do pacto federativo, que são os municípios”, afirma. 

Ainda segundo José Leonardo, os poucos recursos recebidos pelos municípios é um fator preocupante. “A crise está aí, e tem se intensificado cada vez mais. As responsabilidades, como reajustes dos salários e das contas públicas, só aumentam, enquanto os repasses não seguem esses aumentos. Os gestores já cortaram de onde podiam, há muito tempo. Hoje, nós prefeitos, vivemos em um verdadeiro sufoco apenas para dar conta do básico, e mesmo assim com muita dificuldade”, acrescentou.