Agência Seja Create Anuncia Lançamento de Projeto Inovador Voltado para Profissionais de Saúde no Instagram

Os empresários José Patrício e Ruth Medeiros lançam em 2024 projeto voltado para profissionais na área da saúde.

Sob a liderança dos sócios diretores executivos, José Patrício e Ruth Medeiros, a agência, fundada em 2021, agora anuncia seu projeto que visa fortalecer a presença digital de profissionais da saúde, incluindo médicos, psiquiatras, psicólogos, entre outros.

Por isso, a Agência Seja Create, de marketing e mídias localizada no Seahub Coworking, vai criar um Instagram dedicado exclusivamente à área da saúde com dicas para esses profissionais atrair clientes por meio das mídias sociais.

Posicionamento, autoridade e visibilidade online são os pilares fundamentais que guiarão esses especialistas rumo a um futuro digital promissor.

“A agência está entusiasmada em desempenhar um papel significativo na transformação da presença online dos profissionais de saúde, contribuindo para uma comunidade mais saudável e conectada”, disse o empresário José Patrício.

Mediante estratégias personalizadas, a agência visa posicionar esses especialistas como referências em suas respectivas áreas, construindo autoridade e aumentando significativamente sua visibilidade online.

Conectando Profissionais de Saúde aos Pacientes Certos

“O novo projeto não apenas oferece um canal exclusivo para os profissionais de saúde se destacarem, mas também visa conectar esses especialistas aos pacientes certos. A presença digital eficaz não apenas atrai novos pacientes, mas também contribui para a manutenção de relacionamentos duradouros.”, comentou Ruth Medeiros.

Com o aumento exponencial da busca por informações relacionadas à saúde na internet, a Agência Seja Create proporciona uma oportunidade única para os profissionais alcançarem uma audiência relevante e construírem relacionamentos sólidos com seus pacientes.

A Agência Seja Create acredita que o novo projeto não apenas atenderá às necessidades imediatas dos profissionais de saúde, mas também garantirá um crescimento sustentável em suas práticas.

Serviço:
Seja Create – Agência de Marketing e Mídias
Endereço: Avenida Engenheiro Roberto Freire, 1692, Capim Macio. CEP: 59082-095. Loja 14, Seahub.
Instagram: https://instagram.com/sejacreatesaude
Facebook: https://facebook.com/sejacreate

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Venho aqui agradecer a cada um dos meus amigos pela oportunidade de contribuir para o avanço do Conselho Tutelar do Município de João Câmara. Fiz um mandato limpo, transparente e humanizado, sempre em prol da defesa da criança e do adolescente. Meu ciclo termina hoje, mas deixo meu legado, como a implantação do SIPIA atendimento respeitoso, dedicação plena, entre outros.

Muitos falaram que eu estava muito apagado, que não aparecia em eventos, mas afirmo aqui, que em todos os momentos em que estive ausente em eventos, estava presente na sede, dando prioridade aos inúmeros cidadãos camarense que necessitava dos serviços do conselheiro Thiago Torres. Houve momentos em que cobrei, outros que elogiei, houve momentos que orientei e outros que repreendi, mas todos esses momentos foram feitos conscientes, sempre pensando na melhoria. Finalizo meu mandado com a certeza de que apenas acrescentei, dando sempre o meu melhor.

QUE DEUS ABENÇOE CADA UM DE VOCÊS!

E mais uma vez, meu muito OBRIGADO.

Thiago Torres

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Foto: Mike Sena

A nova vacina contra covid-19 registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta segunda-feira (8), é fabricada pelo Instituto Serum, da Índia, e registrada pela empresa brasileira Zalika Farmacêutica. O imunizante poderá ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, e será administrado em duas doses, com intervalo de 21 dias, e reforço após 6 meses, para maiores de 18 anos de idade.

A tecnologia empregada na vacina Zalika é chamada recombinante, por ter suas moléculas formadas pela combinação de duas fontes diferentes. Nesse caso, o antígeno de proteína S (spike), uma substância capaz de promover resposta do sistema imunológico, e o adjuvante à base de saponina, que permite a mistura que potencializa a produção dos anticorpos. Essa forma de produção traz mais segurança para dentro da indústria farmacêutica, explica a Anvisa.

Segundo nota divulgada pela Anvisa, para ser registrada, a vacina apresentou eficácia na fase 3 de estudo, a última etapa antes da aprovação, com variação entre 79,5%, para estudo conduzido nos Estados Unidos na população entre 12 e 17 anos de idade, a 90,4%, em estudo nos Estados Unidos e México, na população adulta.

O novo imunizante é o sexto a receber o registro individual definitivo da Anvisa. Além dele, têm esse tipo de autorização as vacinas Comirnty Ipfizer/Wyeth, Comirnaty bivalente (Pfizer), Jansses Vaccine (Janssen-Cila), Oxford/Covishield (Fiocruz e Astrazeneca) e Spikevax bivalente. Também têm registro definitivo na forma do consórcio Covax Facility, as vacinas Pfizer/Biontech, Astrazeneca, Janssen, Moderna, Sinopharm, Sinovac.

A CoronaVac (Butantan) também é autorizada para uso no país, mas apenas para modalidade emergencial. Outra forma de autorização existente é a de importação excepcional concedida atualmente apenas à vacina Sputnik, já que a Covaxin chegou a ter essa modalidade de autorização, mas foi suspensa em julho de 2021.

De acordo com a Anvisa, a vacina recombinante Zalika é monovalente para o vírus SarsCov-2 original e ainda não é capaz de imunizar contra a variante XBB 1.5, conforme a atual recomendação feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso ainda passará por atualização este ano, para cumprir um termo firmado entre o órgão regulador brasileiro e a farmacêutica.

Para ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), mantido pelo governo federal, a vacina recombinante Zalika ainda precisará passar por uma avaliação do Ministério da Saúde.

EBC

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Os consumidores terão que desembolsar mais dinheiro em 2024 para comprar o popular gás de cozinha. O produto, essencial na vida dos brasileiros, passou por reajuste em janeiro e tem previsão para outro aumento em fevereiro.

Em todo país, o preço médio do gás de cozinha subiu de R$ 101,85 para R$ 103,89. Os estados de Pernambuco, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Alagoas tiveram as maiores altas percentuais:

• Pernambuco – 2,3% (de R$ 89,04 para R$ 91,08)
• Rio de Janeiro – 2,2% (de R$ 93,22 para R$ 95,26)
• Alagoas – 2,2% (de R$ 93,03 para R$ 95,07)
• Distrito Federal – 2,2% (de R$ 94,46 para R$ 96,50)

O norte do país tem os valores mais altos para compra do botijão de 13 quilos, com diferenças de mais de R$ 30 para outras regiões:

• Roraima – R$ 126,83
• Rondônia – R$ 121,67
• Amazonas – R$ 120,88

O motivo do aumento tem relação com a volta da cobrança integral do imposto federal Pis/Cofins, que estava zerado desde 2021. O valor deve subir ainda mais em fevereiro, quando entrará em vigor um novo reajuste, dessa vez por causa da alta de impostos estaduais.

A partir de 1°de fevereiro os estados começam a aplicar novas alíquotas de ICMS sobre o gás de cozinha. O Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) aprovou, no fim do ano passado, o aumento da cobrança dos atuais R$ 1,25 por quilo para R$ 1,41). Por botijão, a alta vai ficar em torno de R$ 2,03, uma alta de 2% quanto o valor atual.

O reajuste, no entanto, pode fazer com que em alguns estados o ICMS supere o teto máximo permitido de 18%, previsto para produtos essenciais, como o gás de cozinha. O alerta é do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás (Sindigás), entidade que representa as principais empresas do setor. “A gente ainda acredita firmemente que no caso do ICMS dos impostos estaduais ainda existe uma possibilidade de que os estados revejam a posição deles de aumentar a alíquota deles de R$170 reais/tonelada para 1 de fevereiro”, afirma Sergio Bandeira de Mello, presidente do Sindigás.

O fim da isenção de Pis/Cofins e as novas alíquotas do ICMS sobre o gás de cozinha indicam uma tendência em relação aos serviços essenciais para 2024, segundo o economista Alberto Ajzental, professor da FGV. “O que está acontecendo é que os estados estão reonerando as alíquotas do ICMS porque buscam mais recursos. Isso não vai só acontecer só GLP como em outros produtos”, diz o economista.

O presidente do Sindigás fala sobre o impacto na vida dos brasileiros: “a gente vê negativo pela essencialidade, ou seja, você não come arroz e feijão cru, você precisa do GLP para cozinhar. O GLP é um gás presente em 66 miilhões de lares brasileiros. 91% dos lares brasileiros utilizam GLP, então você tem um aumento de custo direto de vida das pessoas”.

Ponta Negra News

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