O cantor e compositor Carlos Lyra, parceiro de Vinicius de Moraes, Ronaldo Bôscoli e outros artistas, morreu na madrugada deste sábado (16), no Rio. A informação foi confirmada pela família.
Autor de sucessos como ‘Coisa mais linda’, ‘Minha namorada’, ‘Primavera’, ‘Sabe você’ e ‘Você e eu’, Lyra era um dos melodistas mais inspirados da música brasileira em todos os tempos.
Segundo a mulher dele, Magda Pereira Botafogo, o compositor de 90 anos foi internado com um quadro de febre na quinta-feira (14) no Hospital da Unimed, na Barra da Tijuca. Após alguns exames, foi detectada uma bactéria. A causa da morte ainda é desconhecida.
Em nova ação para fortalecer a segurança pública no Rio Grande do Norte, a governadora Fátima Bezerra entregou nesta quinta-feira (14), no pátio da Escola de Governo do Estado, 42 novas viaturas destinadas à Polícia Militar e ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP).
O município de João Câmara foi contemplado com duas viaturas modlo Duester para reforço da segurança pública. O prefeito Manoel Bernardo participou da cerimonia
Esta é a terceira remessa de veículos proporcionada pelos investimentos de R$ 100 milhões anunciados pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública em março deste ano. Deste total, R$ 19 milhões serão utilizados para a locação de viaturas.
O Juiz da Comarca de Tangará, Daniel Augusto Freire de Lucena e Couto, determinou nesta sexta-feira(15) a interdição provisória do prefeito do município, Dr. Airton Bezerra, de 72 anos, por suspeita de doença mental. Com a interdição, ele deixa de ser responsável pelos seus próprios atos e pela administração dos bens. Ele também foi afastado cargo.
A decisão é válida até o dia 26 de dezembro, quando o prefeito afastado fará uma perícia médica que irá comprovar, de forma definitiva, se Dr. Airton Bezerra tem condições de saúde para voltar ao cargo ou se continuará interditado.
Com a decisão, o vice-prefeito Augusto Alves assume interinamente o comando da gestão municipal. Ele é irmão do ex-prefeito Giovannu César Pinheiro e Alves(Gija), que administrou a cidade por 2(dois) mandatos: 1997-2000 e 2001-2004; e tio do ex-prefeito Alcimar Germano(gestão 2013-2016).
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta sexta-feira, 15, o discurso em que o presidente Luiz Lula Inácio da Silva disse ter conseguido “colocar um comunista no STF”, em relação à aprovação de Flávio Dino para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). “Vimos agora a alegria desse cara que tá aí. ‘Tô muito feliz, botei um comunista dentro do Supremo’”, mencionou o ex-presidente.
Bolsonaro disse que a fala de Lula lembrou-o do discurso do ex-ditador Fidel Castro ao assumir o governo de Cuba em 1959. “Exatamente igual ao tratado aqui no momento. Os caras sempre lutam pelo poder”, disse em fala na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), onde recebeu o título de cidadão honorário do Estado.
Na última quinta-feira, 14, na abertura da 4ª Conferência Nacional de Juventude em Brasília, Lula disse que pela primeira vez conseguiu indicar um “comunista” para assumir uma vaga no STF. Flávio Dino hoje é afiliado ao PSB, mas lançou-se na política como candidato a deputado federal pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Ele próprio se autointitula “comunista”, mas sinaliza ser adepto de um entendimento diferente do usual para o termo.
Bolsonaro ainda aproveitou a oportunidade para falar sobre seu governo, defender suas posições durante a pandemia de covid-19 e atacar o Judiciário e a gestão de Lula. Ele afirmou que “não dá para comparar Paulo Guedes com (Fernando) Haddad” e criticou o número de ministros no governo atual. “38 ministérios. Nem ele (Lula) sabe o nome de uma duzia”.
Acenando a pautas caras para seus apoiadores, afirmou que enquanto era presidente, “ninguém ousava botar em prática, ou tentar botar em prática, a liberação do aborto, a liberação da maconha, a relativização da propriedade privada, o marco temporal, entre outras maldades”. Aborto, porte de pequenas quantidades de maconha e o marco temporal para a demarcação de terras indígenas foram temas pautados no STF pela ministra Rosa Weber neste ano, antes de sua aposentadoria.