A sucessão na Prefeitura do Natal segue como um dos principais temas no meio político nos primeiros meses de 2023. Enquanto o prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), define somente quem são os possíveis candidatos que não terão seu apoio, a maior dúvida é sobre quem reunirá mais condições para ser o indicado da base aliada na disputa. Cotado para a vaga, o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil), apesar de falar que a discussão sobre nomes ainda é prematura, já disse alguns pré-requisitos que deverão ser levados em consideração na escolha do prefeito, que não poderá disputar a reeleição.

Prestigiando presencialmente a leitura da mensagem anual do prefeito na Câmara Municipal de Natal, Paulinho Freire disse que seu foco tem sido o exercício do primeiro mandato no Congresso Nacional. Para ele, ainda não é o momento de se tratar abertamente sobre o tema. “É muito cedo para qualquer discussão nesse sentido. Estou focado em fazer um bom mandato. Tenho recebido vários prefeitos do Estado, a minha intenção é ajudar aos municípios. Para isso, estamos trabalhando com o nosso líder do partido na Câmara Federal, Elmar Nascimento (União-BA), para que ele possa forçar o Governo Federal a dizer qual vai ser a política do governo para os municípios, já que o governo anterior, dito pelos próprios prefeitos, foi um dos melhores nesses dois últimos anos para os municípios”, disse o deputado

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Em Sessão Ordinária na Câmara Municipal de João Câmara (13/02), o vereador Hênio Silva (UB44), colocou a conhecimento dos seus pares e aprovados por unanimidade. Veja todos:

Projeto de Indicação: Criação do Conselho Municipal de Turismo.

Requerimento 049/2023: Que seja feita a limpeza do Bairro Boa Vista, retirando matos, lixos e entulhos.

Requerimento 050/2023: Que seja feita a conclusão da pavimentação do Bairro Novos Tempos.

Requerimento 051/2023: Que seja feito serviço de terraplanagem nas estradas vicinais de acesso ao Assentamento Marajó.

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Em pronunciamento na Assembleia Legislativa na tarde desta quinta-feira, 16, o vice-presidente da Casa, deputado Tomba Farias (PSDB), revelou que a governadora Fátima Bezerra (PT) reconhece que os constantes problemas de falta de água no município de Santa Cruz é culpa da CAERN, mas até o momento o problema hídrico continua afetando não só Santa Cruz, mas também outras regiões do Trairi. “Durante a leitura de sua mensagem anual, Fátima falou que tem “puxado as orelhas” no presidente da CAERN, porém continua tudo na mesma”, disse.

O parlamentar destacou que a falta de água “trava” o desenvolvimento econômico dos municípios. “Tem cidade que sofre com falta de água por 8, 15 e até 21 dias. A falta de água é atribuída aos prefeitos, mas a culpa é da CAERN, que não manda água em abundância para a distribuição nas cidades. E a própria governadora reconhece que isso acontece em municípios como Japi, Nova Cruz, Tangará, São José do Campestre, Jaçanã, Lajes Pintada, Campo Redondo, Passa e Fico, além da própria Santa Cruz”, assinalou.

O parlamentar municipalista defendeu que o governo do Estado priorize a duplicação das adutoras e o aumento da oferta de água. “Santa Cruz não está podendo crescer e gerar emprego e renda pois não tem água para oferecer”, revelou.

Tomba Farias também cobrou a regularização do pagamento do Seguro Safra, e disse que o governo Fátima Bezerra não pode mais ficar olhando pelo o “retrovisor” e responsabilizar governos anteriores pelos problemas que enfrenta. Ele exemplificou, citando o estado caótico das estradas do Rio Grande do Norte, “que estão acabadas de forma que nem operação “tapa-buraco” resolve o problema”.

“O Rio Grande do Norte é um estado que vive do turismo e é preciso que o governo comece com urgência um plano para que seja feita novas estradas, até porque o governo federal é aliado da governadora Fátima Bezerra. Ela não tem mais o que reclamar”, destacou.

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Os professores da Rede Estadual de ensino rejeitaram as propostas do Governo para atualizar o Piso Salarial 2023. A decisão foi tomada em Assembleia promovida pelo SINTE/RN na tarde desta quinta-feira (16).

De forma unânime, os trabalhadores consideraram as proposições ruins e incompatíveis com o que reivindicam. Consequentemente, aprovaram a realização de uma nova Assembleia no dia 27 de fevereiro tendo como pauta um indicativo de greve.

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