A escola do futuro tem sido o tema mais discutido nos dias atuais. Pensar essa escola significa quebrar paradigmas, romper com o tradicional e admitir o modelo cognitivo como base para a definição de novas práticas pedagógicas, de saberes autênticos e de referenciais para o projeto de vida.
Nesse momento é fundamental que se pense na escola em movimento, no ensino que incentiva o pensar e o raciocinar, ao invés da imitação, que se destaque a aprendizagem como processo de exploração, de descoberta e do aprender-fazendo.
Na “Escola do futuro”, são necessárias novas atitudes quanto à linguagem, ao pensamento, ao raciocínio lógico, a memória, a percepção e a aprendizagem, justificando que se institua o aluno como protagonista do seu saber.
Nessa escola, o educador é destaque na mediação, um líder natural, um estimulador de participação, de interesse e que divide o protagonismo no processo de aprendizagem com o aluno.
No Projeto Inovação e Criatividade na Educação Básica de Helena Singer, assessora do MEC, encontramos uma afirmativa interessante: “ precisamos de professores que sejam capazes de orientar a pesquisa, indicar boas fontes e ensinar as perguntas, fornecendo mapas de estudo e não respostas prontas”, o que reorienta o percurso da escola e a necessidade de reinventá-la.
Profª Lúcia
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