Deputado Tomba Farias diz que Fátima Bezerra não tem obras para mostrar e revela que o governo pagou folhas em atraso com dinheiro enviado por Bolsonaro

Falando sobre a importância do voto consciente, o deputado estadual Tomba Farias (PSDB) faz um apelo para que o eleitor não vote em candidatos que não têm serviços prestados, nem obras que beneficiem a população. O parlamentar municipalista citou como exemplo a governadora Fátima Bezerra (PT), cujo marketing de campanha se resume a dizer que “quitou” a folha de pagamento do funcionalismo, mas esquece de falar que a quitação foi realizada com recursos enviados pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, que destinou cerca de R$ 2 bilhões para que o problema das folhas de pagamento em atraso fosse resolvido.

“Bolsonaro enviou recursos para os estados, independentemente de o governador votar ou não nele”, enfatizou.

O parlamentar, que na última segunda-feira em comício na comunidade de Bonsucesso, em Santa Cruz, destacou que o eleitorado perde o direito de reclamar da classe política quando dá o seu voto para eleger maus políticos. “Muitas vezes as pessoas reclamam dos políticos, mas quem elege os políticos é o eleitor. Quem elege político ruim, que não tem trabalho para mostrar, não pode reclamar depois. Precisamos mudar aquilo que não está bom”, assinalou.

Tomba Farias disse ainda que a governadora Fátima Bezerra se auto-intitula como sendo a “governadora do povo e dos trabalhadores”, mas não têm a presença do seu governo na maioria dos municípios do Rio Grande do Norte. “Gostaria que alguém me mostrasse uma obra desse governo em Japi, Campo Redondo ou até mesmo em Santa Cruz, por exemplo. E essa realidade é a mesma na maioria dos municípios”, destacou.

O parlamentar apontou o ex-ministro Rogério Marinho (PL), candidato ao Senado Federal, e o ex-deputado estadual Fabio Dantas (Solidariedade) como nomes que estão preparados para mudar a realidade do estado e colocar em um novo patamar de desenvolvimento o Rio Grande do Norte, que atualmente representa o atraso social e econômico diante de estados vizinhos como o Ceará e até mesmo a Paraíba.

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