“Após a frustração do volume de chuvas previstas para o periodo chuvoso de 2021, o produtor rual da região do Mato Grande já enxerga um horizonte de grandes dificuldades no segundo semestre, principalmente para os criadores, que além de não terem reserva forrageira para o periodo seco do ano, não houve recarga dos pequenos reservatórios de suas propriedades” afirmou o Engenheiro Agrônomo.
Nildinho, como é mais conhecido, ainda alerta que um conjunto de outros fatores como dificuldade de acesso a crédito, ausencia de assistencia técnica, e políticas publicas de socorro ao produtor rural, principalmente o pequeno de base familiar, tem concorrido para acentuar a situação.
“É preciso que o poder público se articule nas suas três esferas para que se possa viabilizar não só um socorro emergencial, mas para que se agaranta ao produtor rural, que diga-se de passagem que é a locomotiva desse país, uma atenção continua que permita o seu desenvolvimento” acrescentou.
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