“Óbvio que tinha”, diz Xuxa sobre “componente abusivo” no namoro com Pelé

Em entrevista às páginas amarelas da revista Veja, divulgada nesta sexta-feira (22), a apresentadora Xuxa Meneghel afirma que viveu um relacionamento abusivo com o ex-jogador de futebol, Pelé, com quem manteve um namoro entre 17 e 23 anos.

Ao ser indagada se “teve um componente abusivo” no namoro com Pelé, Xuxa diz que é “óbvio que tinha” e afirmou ainda que o ex-jogador tem “dupla personalidade”.

“Na época não via assim, mas óbvio que tinha. Se a minha filha tivesse uma relação como aquela, diria que o cara é louco. Quem o conhece bem sabe que tem dupla personalidade. Dizia que as mulheres davam em cima do Pelé e que, por isso, precisava sair com elas. Mas foi minha primeira paixão, dos 17 aos 23 anos”.

A apresentadora ainda conta detalhes de abusos sexuais que sofreu entre os 4 e 13 anos, como o dia em que acordou com esperma na boca.

“Tenho mania de limpeza. Chego a tomar sete banhos por dia e associo isso aos abusos. O primeiro caso aconteceu em casa. Estava dormindo e, ao acordar, tinha algo na boca que pensei ser xixi, mas era esperma. Houve outros episódios, como um parente que introduziu os dedos em minha vagina e um professor que se masturbou na minha frente. Na época, o medo e a culpa me impediam de reagir. Só consegui interromper essa série de abusos quando um amigo do meu pai tentou levantar minha blusa. Criei coragem, disse não e nunca mais me sujeitei a isso”, conta.

Forum

Novo auxílio emergencial deverá ter menos beneficiários, diz lira

Arthur Lira, vice-presidente do PP-AL e candidato à presidência da Câmara dos Deputados, disse que o número de beneficiários deve ser reduzido no contexto da ampliação do auxílio emergencial. Lira teve apoio do presidente Jair Bolsonaro (apartidário) na campanha e é a líder do Centrão.

“Penso que foi providencial para manutenção da economia aquecida, mas sabemos que ele teve falhas. Acho que a base de recebimento será menor. O cadastro será mais polido”, disse Lira durante reunião mensal do Conselho Político e Social (COPS), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Lira disse também que não conversou com ninguém do governo sobre a ampliação do auxílio emergencial ou o estabelecimento de novos programas sociais para substituir ou reformar o programa de subsídio familiar. “Eu tenho a impressão de que, dentro do teto, com o Orçamento aprovado, o mercado aceitaria entre R$ 20 bilhões e R$ 50 bilhões por um período máximo de seis meses”, afirmou Lira. “O nosso esforço e otimismo nesse assunto é que a gente precise de dois a três meses, com o Orçamento aprovado, para discutir um novo programa. Para isso, precisaria da PEC emergencial para ter espaço e garantir o teto”, afirmou.

No segundo semestre de 2020, o governo estuda a formulação de um novo plano social, cujo objetivo é substituir várias vezes o plano de Bolsa Família. Pagará mais e cobrirá mais beneficiários.

Governo enfrenta pressão para expandir

O governo Bolsonaro já está considerando devolver o auxílio emergência. A equipe econômica reconheceu que, com o aumento dos casos de covid-19 no Brasil, pode ser necessário fornecer alguma ajuda financeira aos trabalhadores informais.

Segundo reportagem do “Financial Times”, pelo menos três pessoas da equipe confirmaram essa possibilidade.
Pensa-se que é quase inevitável aumentar a despesa pública para fazer face ao impacto do aumento dos casos de pandemia. De acordo com o trio, já está claro que o segundo turno da nova pandemia do coronavírus está acontecendo no Brasil. Os três pediram anonimato porque essas discussões ainda acontecem em particular.

Além disso, após o fim do auxílio emergencial, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) viu sua popularidade despencar em dezembro. Isso também pode aumentar a pressão sobre o Ministério da Economia para devolver o plano. O Ministério da Economia não se pronunciou sobre o assunto.

Brazil News

Em João Câmara/RN enfermeira Klébia é a primeira a receber a vacina Coronavac

Aberta oficialmente na manhã desta última quarta-feira(20) em ato no Centro de Especialidades Médicas do Município de João Câmara, a campanha de vacinação contra a Covid-19. A primeira camarense a ser vacinada foi a enfermeira Klébia Karoline, coordenadora do Centro Municipal de Combate ao Covid, que está na linha de frente da pandemia desde o seu início, quando foi inalado o Centro.

O evento oficial de lançamento da campanha de vacinação contou com a presença, além do prefeito Manoel Bernardo, o vice-prefeito Maurício Filho, a diretora da III Unidade Regional de Saúde Pública, Francisca Pereira (Tiquinha), o secretário municipal de saúde, Bruno Augusto (Balinha), a secretária adjunta da saúdem Andrelúcia Cordeiro, a secretária municipal de Educação, Ozélia Medeiros e o Padre Josino Raimundo.