As eleições são um campo aberto à criatividade para conquistar a atenção do eleitorado e, quem sabe, garantir o voto. Também não é por menos: há 45,4 mil candidatos a mais em relação ao pleito de 2016. Há quem decida apelar. Alguns optaram por usar palavras chulas e de cunho sexual para tentar atrair a população.
Outros apostam na associação a nomes de outros políticos, inclusive estrangeiros, como o presidente norte-americano Donald Trump e o ex-presidente Barack Obama. Na briga por votos, vale até fazer menção à cloroquina nos santinhos.
Uol