Foi um final de semana com notícia triste na cidade de Caiçara do Rio do Vento que pegou todos de surpresa com a morte do professor César Pires. Um homem bastante querido e amado por toda a sociedade caiçarense.
Filho de uma família tradicional, que tem história e faz parte da vida da cidade. César era um cara presente em tudo, tanto na sua vida profissional como professor, atleta amador, amante do futebol e amigo de todos. Um cidadão que sem nenhuma dúvida fará falta na vida de muita gente, mas que deixa um legado, um exemplo de honestidade, de homem solidário e generoso.
Nas redes sociais foram publicados centenas de mensagens com justas homenagens a César Pires.
César estava passando por um problema de saúde e vinha fazendo o tratamento. Segundo informações de familiares, o quadro se agravou nos últimos dias onde ele não resistiu. O falecimento foi no sábado, 27 e o sepultamento no domingo após missa de corpo presente.
O presidente Jair Bolsonaro negou hoje (29), em vídeo publicado no Twitter, a criação de novos impostos, “em especial contra as igrejas”. “Essa informação não procede. Em nosso governo, nenhum novo imposto será criado, em especial contra as igrejas que, além de terem um excelente trabalho social prestado a toda comunidade, reclamam eles, em parte com razão no meu entendimento, que há uma bitributação nessa área”, disse.
Bolsonaro se manifestou após publicação de entrevista do secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, ao jornal Folha de S.Paulo. De acordo com a publicação, na proposta de reforma tributária de Cintra, a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento será substituída por um novo tributo, que vai incidir sobre todas as transações financeiras, bancárias ou não, e será rateado entre as duas pontas da operação (quem paga e quem recebe).
O TCU absolveu deputado distrital Agaciel Maia (PR) e o ex-senador Efraim Morais no âmbito da tomada de contas especial que apurou prejuízo de R$ 14 milhões em contrato do Senado com a Aval Empresa de Serviços Especializados.
O contrato foi firmado quando Agaciel era diretor-geral do Senado e Efraim ocupava a vaga de primeiro-secretário da Mesa.
Na sessão, o placar chegou a 4 x 3 contra a dupla. José Múcio Monteiro (relator), Ana Arraes, Benjamin Zymler e Walton Alencar Rodrigues votaram pela condenação, enquanto Vital do Rêgo, Bruno Dantas e Augusto Nardes optaram pela improcedência da acusação.
Aroldo Cedraz, que havia se declarado impedido, pois era deputado federal pelo DEM (partido de Efraim), resolveu se “desimpedir” e empatou o julgamento. O voto de Minerva veio de Raimundo Carreiro, que em outra sessão sobre o caso também se declarara impedido – pois foi secretário-geral quando Agaciel era o diretor do Senado.
A reviravolta no plenário chamou a atenção do Ministério Público, que resolveu recorrer da decisão.
Agaciel Maia é seridoense da cidade de Jardim de Piranhas. É irmão do deputado federal João Maia e da senadora Zenaide Maia.