Raimundo Soares de Moura “Raimundão” de 57 anos de idade foi atingido por um raio no final da tarde dessa segunda-feira (14) morrendo no local, ocorrência registrada num Assentamento de reforma na comunidade de Nova Descoberta no município de Carnaubais, no Rio Grande do Norte.
Segundo informações, o raio que atingiu Raimundão matou também um cavalo que ele utilizava como meio de transporte no momento.
No momento chovia muito na região e segundo informações o acesso ao local é muito difícil, até para o policia e equipe do Instituto Tecnico-Cientitico de Pericia, Itep, de Mossoró que foi ao local para exames e remoção do corpo.
Por ano, no Brasil, cerca de 300 pessoas são atingidas por raios e dessas, 100 morrem. E a maioria das mortes causadas por raios, segundo estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, seria evitável, como explica o coordenador do grupo de Eletricidade Atmosférica, Osmar Pinto. “As estatísticas mostram que de cada 5 pessoas que morrem no Brasil atingidas por raios, quatro mortes poderiam ter sido evitadas se houvesse mais informação. Apenas uma é uma fatalidade, uma situação que realmente teria sido muito difícil de evitar”.
A assessoria da Casa Civil da Presidência informou que o decreto que facilita posse de armas será assinado nesta terça-feira (15) pelo presidente Jair Bolsonaro em cerimônia no Palácio do Planalto. A Casa Civil não divulgou o conteúdo do decreto, que após a assinatura será publicado no “Diário Oficial da União”.
Flexibilizar os critérios para manter uma arma em casa é uma das promessas de campanha de Bolsonaro. Quando ainda era candidato, ele afirmou em seu plano de governo que pretendia reformular o Estatuto do Desarmamento.
O direito à posse é a autorização para manter uma arma de fogo em casa. Para andar com a arma na rua, é preciso ter direito ao porte.
Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada em 31 de dezembro, 61% consideram que a posse de armas de fogo deve ser proibida por representar ameaça à vida de outras pessoas. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, chegou a comparar a posse de arma em casa à posse de um carro.
Segundo o futuro ministro, permitir que um cidadão possa dirigir nas ruas do país é comparável, em questão de responsabilidade, a autorizar alguém a manter uma arma em casa, em razão do perigo potencial que um veículo pode representar nas mãos de alguém sem habilitação.